Por Catedral de Luz, 29/01/2020 Há diferenças consideráveis entre concluir e menosprezar. Qualquer homem entende a diferença, menos André Rizek. Pode um time como a “SEP” de 1996 ser superestimado pela crônica esportiva? Para o jornalista acima, sim. Por mais defensivo que isto possa parecer, à época, a própria “Parmalat” fez o “mea culpa” e

Por Catedral de Luz, 27/01/2020 Não estamos prontos, mas chegaremos lá. Pelo menos é essa a marca inicial deixada pelo time do “Professor”. Pergunto: Mas o que mudou e fez este colunista entender que o caminho está certo? Provavelmente, as polêmicas levantadas pela imprensa. “Pitbull” de zagueiro surpreende por intermédio da simplicidade como vem atuando.

Por Catedral de Luz, 24/01/2020 “Scolari” será insistentemente lembrado em nossas páginas, por vários aspectos. Entre eles, a “Turma do Amendoim”. Mas como tudo na vida, a “Turma do Amendoim” cresceu, alimentou-se de notícias inverídicas e, obviamente, acompanhou a interatividade nas redes sociais. Batizada por este que vos fala de “A Casca de Amendoim”, ela

Por Catedral de Luz, 20/01/2020 A temporada de 2019 terminou ao som das vozes palestrinas clamando por mudanças. Efetivamente ninguém inspirava confiança. Alguns chamados de traidores e outros, na marca de pênalti, perdulários. De um elenco farto em possibilidades, a “SEP” passou a ser entendida como um time acomodado. Silenciosamente, atitudes foram tomadas. Afinal, seja

Alguns leitores escreveram-me e desde já deixaram claro que oportunizaram a temporada de 2020. Eles passaram a pensar em contratações, dispensas… Algo que os faça voltar ao jogo vitorioso. Eu, entretanto, assim como outros esmeraldinos, ainda acho que o “Brasileiro” respira dentro de nós. Bem sei que posso chamar tal sentimento de delírio, mas é

PLANEJAMENTO? QUEM FAZ?” Lavoisier já advertia sobre a exagerada salva de palmas ao técnico do “CRF”, em pleno Século XVIII: “Na natureza, nada se cria, tudo se transforma”. Pura verdade. Para explicar ao ilustre leitor voltemos no tempo. Vivíamos o mês de julho/ 2018 e ‘Mestre Scolari” assumia o comando técnico da “SEP”. “Galiotte” apostaria

Tenho mais de “50” anos e não me orgulho de muita coisa que fiz. Contudo, ao olhar as léguas tiranas percorridas, percebi que muitos dos erros cometidos não foram repetidos e isso só me trouxe paz interior e crescimento pessoal. Acho que posso contribuir com o meu próximo ao apontar-lhe as alternativas, mas a escolha

Ouvi, assim como todos vocês ouviram que o concorrente carioca subiu o sarrafo competitivo e quem não quiser papel de coadjuvante deverá buscar um algo mais. Ouvi da mesma forma que, dentro da realidade dos fatos, a “SEP” se mostra incompetente para mudar o destino do campeonato. Ouvi, ouvi e ouvi. Observei mais que os

Motivos palmeirenses suficientemente plausíveis proíbem-me chamá-lo singelamente pelo apelido. Os mesmos que ensinaram-me a usar lealdade no lugar de fidelidade. Contudo, apelido e lealdade à parte quero parabenizá-lo pela quarta vitória – e diga-se, campeonato difícil pouco permite aos concorrentes – . Tudo começou em Goiás e lá nada seria aceito a não ser vencer.

A história que conto hoje é baseada em fatos verídicos e de importância única para os envolvidos. Escrita com as cores da “SEP”, esta crônica tinge um entre tantos rostos alviverdes que preferiram a felicidade encoberta pelo anonimato. Aconteceu neste final de semana ou há ’12’ anos atrás? Isso importa? Jogo difícil. Os mineiros deliberadamente