Por Catedral de Luz23/07/2022 Revisitamos aqui mais um texto publicado pela parceria PTD/ GALOPE PEREGRINO, datado de 8/04/2013. “A PONTE CAIU” fala de nossa vitória frente a Ponte Preta, em Campinas (2X1, Campeonato Estadual). À época, desacreditados, não entrávamos às quatro linhas a não ser interpretando o mísero papel de coadjuvantes. Quase uma década depois

Por Catedral de Luz15/07/2022 Originariamente publicado em 01/04/2013 pós Páscoa, “I.N.R.I.” comentava sobre a fé do torcedor alviverde e seu forte desejo de retorno à Série A. Mais um texto do “GALOPE PEREGRINO” sendo reproduzido e assim como outros aqui revisitados espelha o sentimento da coletividade esmeraldina. Confiança no time e fé que nossas virtudes

Por Catedral de Luz11/07/2022 A SEP não venceu? Abel lembrou que o resultado às vezes não seria satisfatório, em virtude da competitividade dos jogos e da entrega dos adversários ao realizar a partida de suas vidas, frente o alviverde. Somos a concorrência a ser derrotada. Afinal, não permitir que o alviverde desgarre dos demais é

Por Catedral de Luz24/06/2022 Mais um texto do “GALOPE PEREGRINO” sendo reproduzido. Originariamente publicado em 25/03/2013, “1959” fala de um time cabisbaixo e que busca motivos para seguir adiante através do exemplo dado pelos heróis do supercampeonato. Alheio ao resultado aferido no “Choque Rei”, capítulos como esse – 2013 – servem para erguermos as mãos

Por Catedral de Luz22/06/2022 É costume falar no futebol que a melhor defesa é o ataque. Algo romântico, não é mesmo? Contudo, quando outra lenda urbana é acessada encontramos o oposto: “Ataque ganha jogo e defesa ganha campeonato”. Entre prós e contra, o futebol evolui e as ideologias se transformam e permitem-nos afirmar que Abel

Por Catedral de Luz17/06/2022 Mais um texto do “GALOPE PEREGRINO” sendo reproduzido. Originariamente publicado em 18/03/2013, “PROSA E MAGIA” fala do exagero crítico estabelecido pelo torcedor contra a figura do ídolo. À época tudo respirava excessos, pois a fase inspirava cuidados e buscava por mudanças. Anos após, quase uma década, e alguns vícios sobrevivem. Continuamos