Por Eduardo Luiz
30/06/2023, 22h41
Após denúncia do Cerro Porteño, o tribunal de penas da Conmebol aplicou uma suspensão de 4 meses ao meia-atacante Bruno Tabata, do Palmeiras. A alegação é que o jogador cometeu atos racistas na partida disputada entre os clubes no dia 24 de de maio, no Paraguai.
Surpresos com a condenação, Palmeiras e jogador explicaram a situação via Ge. A versão alviverde é que Tabata e outros jogadores do Verdão que estavam no aquecimento é que foram vítimas de racismo, o que é confirmado em vídeo que circulou nas redes sociais na época do jogo (veja abaixo).
“De forma completamente equivocada, fui denunciado pela equipe do Cerro Porteño pela prática de gestos racistas a torcida do clube paraguaio na nossa partida da Libertadores fora de casa, atos que não cometi de maneira alguma”, iniciou Tabata, em vídeo da defesa do Palmeiras e publicado pelo Ge.
“O que aconteceu na realidade foi que eu ouvi a torcida gritando mono e macaco para nós, jogadores, que estávamos em campo perto da arquibancada norte. Não falamos espanhol e não entendemos o que estava acontecendo. O Endrick fala comigo e pergunta o que estavam gritando. Quando a gente entendeu, eu devolvi a pergunta e quis entender se era isso mesmo, se estavam chamando a gente de macaco. Eu estava expondo o racismo que estava acontecendo da parte da possível”, completou.
De acordo com o Ge, o Palmeiras está convicto que conseguirá anular a punição ao jogador, que sequer foi relacionado para a partida de quinta-feira contra o Bolívar, pela última rodada da fase de grupos da Libertadores.
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