Ouvi, assim como todos vocês ouviram que o concorrente carioca subiu o sarrafo competitivo e quem não quiser papel de coadjuvante deverá buscar um algo mais. Ouvi da mesma forma que, dentro da realidade dos fatos, a “SEP” se mostra incompetente para mudar o destino do campeonato. Ouvi, ouvi e ouvi. Observei mais que os

Amigos Palestrinos, bom dia. O que faz um time ser grande? Diante de tanta discussão, se é tamanho de torcida, número de títulos, vitórias sobre o rival, me pergunto: O que realmente importa para um time ser grande? Um garoto nasce em 1973, ano em que a academia conquistava o segundo do título consecutivo do

Amigos Palestrinos, bom dia. Como diria Napoleão Bonaparte: “A paz é uma palavra vazia de sentido; do que precisamos é de uma paz gloriosa”. Acredito que paz é o que todos desejam até mesmo quem faz a guerra, mas nessa fase que o verdão atravessa nada melhor que a glória de vitórias para recompor o

Amigos Palestrinos, bom dia. Não foi um bom jogo sábado, não me encantou muito menos acalmou, pelo contrário, como passei nervoso! Não existe explicação para sentirmos tudo isso por conta de um jogo, de um esporte, de um time, mas sentimos e continuamos a querer sempre mais, sempre o melhor. Vibramos, gritamos, choramos e cobramos

Amigos Palestrinos, bom dia. Após um jogo muito abaixo da tradição do nosso time é até difícil escrever, principalmente sem entrar na onda de insultos e tentar manter um raciocínio básico do que tem acontecido com o verdão após a parada da copa América. Algumas coincidências com 2009 podem nos trazer algum temor, afinal em

Amigos Palestrinos, boa tarde. Após duas semanas curtindo a família estou de volta, justamente em um final de semana que nos privaram de uma partida do nosso Palmeiras, mas que não faltaram polêmicas. Polêmicas asseguradas por conta de punições a jogadores ou mesmo por comentários no mínimo clubistas de alguns comentaristas. Mas vou usar esse

Amigos Palestrinos, boa tarde. Explicar o inexplicável é algo que nem Freud consegue quanto mais nosso amado Felipão. Como explicar o futebol apresentado pelo melhor elenco do país nesse momento? Como explicar a queda de rendimento tão brusca em uma parada tão curta? Nem a combinação de Sócrates, Platão e Aristóteles conseguiriam chegar a um

Amigos Palestrinos, bom dia. Como diria minha Nona: Testardo é tuo Nonno. Felipão já é Nonno, então talvez minha saudosa Noninha estivesse certa quando assim dizia para nós alegando que ela não era teimosa e sim o amado marido. Teimosia é algo que vem no sangue Italiano, que está presente desde nosso presidente até nosso menor

Quando crianças sequer imaginamos quantas habilidades possuímos, exceto as estimuladas pelas atividades a nós atribuídas, compatíveis com os nossos afazeres inerentes àquela idade. À medida em que vamos crescendo, conhecemos gradativamente os desafios que a nós se apresentam, além daqueles que nos surpreendem, sem nenhum aceno e diante deles lutamos para contorná-los, superá-los e outros

O nosso inferno astral terminou no final 2014 ao permanecermos na Série A, após muitos anos de frustrações a parir de 2001, incluindo os rebaixamentos de 2002 e 2012 e outros tantos vexames seguidos. Em 2015, o ex-presidente Paulo Nobre finalmente conseguiu recolocar o Palmeiras nos eixos ao trazer Alexandre Mattos, mais o sucesso da