Por Catedral de Luz21/10/2022 Revisitamos mais um texto publicado pela parceria “PTD/ GALOPE PEREGRINO”, datado de 29/07/2013. “INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS, MAESTROS E NOSSO DIRETOR TÉCNICO” é a expectativa contraída por este colunista, à época e que ficou pela estrada. Confiávamos nas boas ideias de Brunoro, mas Paulo Nobre preferiu Mattos, através de um choque gestor.

Por Catedral de Luz19/10/2022 Falemos da história palestrina? Viajemos pelos mais de 100 anos e analisemos os nomes dos maiores jogadores que vestiram o nosso manto sagrado. A imprensa criou tal pleito para cada clube e no âmbito alviverde a Mídia Palestrina herdou o hábito de eleger seus craques. Sejam baseadas em estatísticas ou não,

Por Catedral de Luz14/10/2022 Revisitamos mais um texto publicado pela parceria “PTD/ GALOPE PEREGRINO”, datado de 26/07/2013. “CERTAMENTE DEZ TERMINADO” é a crônica definitiva escrita por este colunista sobre Valdívia. Valdívia nasceu para o estrelato, mas recusou tal lisonja. Sua irreverência somada as atitudes tomadas dentro e fora das quatro linhas tornaram a sua rebeldia

Por Catedral de Luz13/10/2022 Revisitamos mais um texto publicado pela parceria “PTD/ GALOPE PEREGRINO”, datado de 22/07/2013. “A INTENSIDADE DE UMA CAMISA” é o acervo embrionário de ideias deste cronista a respeito do modus operandi a ser conduzido pelos planejadores do futebol da SEP, quando o assunto é competitividade. Curiosa e coincidentemente – aqui ressaltadas

Por Catedral de Luz12/10/2022 Malba Tahan é o pseudônimo escolhido pelo matemático Júlio César de Mello para a sua carreira literária. Entre outras obras publicadas pelo escritor destacamos “O HOMEM QUE CALCULAVA”. Nela encontramos as experiências vividas pelo escriba Hank e Beremir, homem de cálculos da Pérsia Medieval. As aventuras são descritas através de cálculos

Por Roberto Galluzzi Jr.07/10/2022 O que nos leva a criar novos ídolos a cada dia? De onde surge a necessidade visceral de algo sempre novo, surpreendente e inspirador? Numa palavra: projeção. No ídolo, nós nos vemos. No ídolo, nos projetamos, quase que numa extensão de nós mesmos, o ídolo é nosso superego em campo. Por