Por mais paradoxal que possa parecer, o final de semana p.p. apresentou resultados que indiretamente nos permitem desde já ter um trabalho menos tenso que o esperado para as próximas partidas frente o “Internacional” e o “Ceará”.

Estar na primeira página do jornal não é fácil. A dosagem de adrenalina é anormal. Requer algo além do foco.

Por motivos que distam dos nossos interesses, agora seremos brindados por manchetes entusiasmadas pelos últimos investimentos concorrentes e que observam tudo menos o polêmico fair-play financeiro.

É claro que ninguém aqui quer estabelecer teoria conspiratória, mas quando você percebe que a pontaria insiste em acertá-lo e ignora “os outros”, ou “outro” mais precisamente, o mundo deixa a justiça dos homens mais parcial do que possamos suportar.

Ser torcedor alviverde nunca foi fácil e uma de nossas premissas sempre foi historicamente o “estômago”. Algo sintomático e parecido ao “judaísmo” dentro da “Alemanha do 3′ Reich”.

A cor da inveja é mais um capítulo da série “Das Lendas Urbanas”? Só quem passa por esta experiência sabe identificar se falamos de um exagero ou de uma sintomatologia de mais de “100” anos.

Enquanto o mundo continua em estado de hipocrisia cabe à “SEP” seguir adiante e lutar com tenacidade, acreditando que o caminho escolhido foi o melhor que a honestidade pode oferecer aos olhos esmeraldinos.

E por falar em “lutar com tenacidade”… O empate alcançado frente ao rival tricolor foi exemplo vivo de maturidade.

Antes gramado fatídico às nossas cores, o “Morumbi” deixou de ser uma arma letal ou a “Sociedade” – ao contrário do que o ilustre ex-presidente regurgitou – agigantou-se?

Esperamos uma resposta satisfatória do “devorador de bananas”.

O escritor e colunista Catedral de Luz nasceu na turbulenta década de 60 e adquiriu valores entre as décadas de 70 e 80 que muito marcaram sua personalidade, tais como Palmeiras, Beatles, Letras, Espiritismo e História… Amizades… Esposa e Filha.
Os anos 90 ensinaram-lhe os atalhos, restando ao novo século a retomada da lira poesia perdidas.