Por Eduardo Luiz
22/04/2021, 13h00

(Foto: Cesar Greco/Palmeiras)

Repetindo o que havia feito no clássico contra o São Paulo, na partida contra o Universitario pela estreia da Libertadores o técnico Abel Ferreira também armou o Palmeiras no 3-5-2, mas desta vez utilizando os titulares. Além do resultado ter sido diferente, o desempenho também foi.

Após a boa apresentação do time – até a expulsão do zagueiro Alan Empereur, aos 18 minutos do segundo tempo, o treinador “defendeu” a formação, que na sua avaliação é a mais agressiva dentre as opções que costuma utilizar.

“Gosto de jogar em vários sistemas. O jogo não tem a ver com números, e sim com dinâmicas. Sempre joguei com três na defesa, ou com dois centrais e um lateral, ou com dois zagueiros e um volante a entrar no meio dos zagueiros. Não me importa olhar para trás. Quem está em casa, quando estamos atacando, olhem com quantos chegamos na área. Não é para trás que se olha, é para frente” disse o treinador.

“Pra mim não há sistema mais agressivo do que esse que jogamos hoje (quarta-feira). Quando fazem a pergunta dos três zagueiros, não devem olhar para trás, e sim para frente” completou.

Peças: se quiser manter o Verdão no 3-5-2 para os próximos compromissos, Abel terá de rodar o elenco, já que Alan Empereur foi expulso, e Kuscevic está lesionado. Renan, que fez o gol da vitória sobre o Universitario, é uma das opções que o técnico tem. As outras são Henri e Danilo Barbosa, que estreou como zagueiro contra o São Paulo e que atuou como volante no jogo da Libertadores.

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