Por Catedral de Luz
29/12/2021
Muitas pessoas. Personagens das mais variadas origens. A soma de todos eles produzem o que chamamos de SEP.
A temporada de 2021 está aí e ilustra perfeitamente aquilo que falamos.
Planejamento estratégico colocado a termo de maneira eficaz, nunca um time definiu com absoluta assertividade um trabalho em grupo. Ninguém desconhecia o seu papel na engrenagem alviverde.
É bom lembrar que tudo combinava e funcionava como um relógio suíço, porque não percebíamos vaidade entre os jogadores, por exemplo.
Craques? Gênios a serviço da arte de jogar? Exagero acreditar na existência deles dentro desse elenco campeoníssimo? Embora paradoxal, a SEP é a evidência exata de que os violinistas de uma orquestra coexistem ao lado dos replicantes de bumbo.
Entretanto, nada seria possível se o maestro deixasse os valores soltos, à espera de um milagre.
Abel deu cor aos sons produzidos e fez da soma dos termos a fórmula do sucesso.
Todavia, há um termo que nos leva a batizar o time alviverde: Versatilidade. Afinal, chamá-lo de academia seria uma heresia, mas sua competitividade receberia a assinatura de qualquer mestre da pintura.
Sinta-se contemplado ao assistir o alviverde imponente. Apesar dos pesares e da falta de unanimidade – mas ela é burra, diria o famoso escritor.
Vida que segue.
O escritor e colunista Catedral de Luz nasceu na turbulenta década de 60 e adquiriu valores entre as décadas de 70 e 80 que muito marcaram sua personalidade, tais como Palmeiras, Beatles, Letras, Espiritismo e História… Amizades… Esposa e Filha.
Os anos 90 ensinaram-lhe os atalhos, restando ao novo século a retomada da lira e poesia perdidas.