Por Catedral de Luz
09/03/2022

(Foto: Reprodução)

No mundo corporativo é preciso certa dose de cada um dos compostos que formulam a estratégia e que fazem do trabalho executado algo bem-sucedido.

Entretanto, não basta dinheiro ou profissionais esclarecidos. O fator sorte influencia na lógica dos negócios, inclusive nesse cara chamado “Futebol”.

Todavia, como contar com a sorte? Imprevisível ela é aos grandes profissionais, seja qual for o nicho abordado. A sensibilidade de quem propõe, talvez traga luz aos fatos e converta o inexplicável em termo tangível.

Com a SEP tem sido assim, desde 2020. Lucidez, ponderabilidade e escolhas pontuais, em doses homeopáticas e reforçadas por sessões consistentes de sorte, cruciais na vida dos grandes personagens.

A saúde financeira ajuda, é claro, mas a saia justa econômica não permite exageros nas calorias. Isso traduz ao bom entendedor os motivos para longas negociações, quando o assunto é buscar por reforços, por exemplo.

A frase “não posso dar margem ao erro” é insistentemente proferida pelos lados alviverdes. Cabe até um complemento do tipo “pois é proibido”.

É fundamental pagar em dia, mas é preponderante não exagerar nas diferenças salariais. Falamos de seres humanos exercendo atividades que mexem com o orgulho e a vaidade pessoal, onde o emocional é causa e o efeito deságua na vitória ou na derrota.

Alguém pensou em incluir a cura nesse imbróglio? Bom senso, talvez, embora o tempo disponível nunca seja adequado.

Na verdade, o mal está em trocar pneus com o veículo em movimento. Na pressa que nos permeia e nos impõe um juízo de valor precipitado.

Infelizmente continuamos a decapitar cabeças que amanhã homenagearemos por intermédio de suspiros e pesares.

Somos assim. Indefinidamente insatisfeitos.

O escritor e colunista Catedral de Luz nasceu na turbulenta década de 60 e adquiriu valores entre as décadas de 70 e 80 que muito marcaram sua personalidade, tais como Palmeiras, Beatles, Letras, Espiritismo e História… Amizades… Esposa e Filha.
Os anos 90 ensinaram-lhe os atalhos, restando ao novo século a retomada da lira e poesia perdidas.