Por Catedral de Luz
17/09/2021

(Foto: Reprodução)

Como é do conhecimento dos leitores desta coluna, em nosso último texto abordamos e discordamos do sentido utilizado pelos palestrinos – os mais exacerbados, é claro – para a palavra sorte.

A “Ciência” pesquisou mais sobre a sorte e percebeu algumas curiosidades sobre este substantivo feminino.

“Robert Wiseman”, psicólogo inglês e um desmistificador por natureza efetuou pesquisas sobre a sociedade e seu relacionamento com a sorte, à luz da racionalidade.

“Robert” é professor na “Universidade de Hertfordshire” e seus estudos sobre tal assunto deixaram quatro princípios básicos sobre a sorte. A saber:

1) Aproveitar as chances concedidas;

2) Fazer a escolha certa;

3) Confiar em si;

4) Aprender com os erros;

Assim sendo, nada é por acaso.

Aliado aos princípios citados acima o futebol associa mais dados.

Ainda temos o favoritismo distante e isso nos tira a “geladeira das costas”. Somos o franco-atirador e os desavisados têm o hábito de afrouxar as linhas e acreditar que o jogo está ganho.

Parece que nascemos para desempenhar de forma satisfatória somente quando a faca está em nosso pescoço. Vicissitudes de épocas menos afortunadas, onde aqueles que respiravam ar rarefeito e se intitulavam palmeirenses chamavam a si mesmos de “filhos da fila”?

Leitura apaixonante do cotidiano de seres apaixonados.

Vá entender a cabeça de um palestrino!

O escritor e colunista Catedral de Luz nasceu na turbulenta década de 60 e adquiriu valores entre as décadas de 70 e 80 que muito marcaram sua personalidade, tais como Palmeiras, Beatles, Letras, Espiritismo e História… Amizades… Esposa e Filha.
Os anos 90 ensinaram-lhe os atalhos, restando ao novo século a retomada da lira e poesia perdidas.