Por Catedral de Luz
19/04/2021

(Ilustração: Reprodução)

Depois dos últimos episódios nos bastidores da “S.E.P.” concluímos que o ato ou efeito de cometer a “trollagem” é algo inoportuno.

Tal atitude citada acima não é algo compatível com um personagem que se diz apaixonado pelo clube e que na verdade luta, sim, pela perspectiva de conflitar, distorcer e aparecer. Desfrutar de seus quinze minutos de fama, ao custo das mentes frágeis que não sabem separar o bem e o mal.

A “trollagem” foge ao bom senso, chateia, ignora a convergência de ideias e faz disseminar as “fake news” que ora bem atendem seus interesses.

A “trollagem” não escolha vítimas. A bola da vez será sempre o alvo a ser atingido com sua maledicência..

Pedir a cabeça do técnico “Abel” e sugerir “Renato” como seu substituto não é ponto de vista fortuito, de um admirador do futebol bem jogado. Há pouco tempo comentávamos do nó tático imposto ao segundo pelo primeiro.

Injustamente preterido por tais personagens desafortunados, “Abel Ferreira” recebeu apoio incondicional de boa parte da torcida palestrina, por intermédio da “#FechadoComAbel” lançada no “Twitter”. Isso demonstra sabiamente o quanto a “trollagem” é artefato criado pelas mãos infelizes dos servos do apocalipse.

Quer criticar o desempenho do time, do técnico ou da diretoria, caro “Trollador”? Faça isso pelo viés do debate fundamentado. Sustente suas ideias de forma coerente e construtiva, pois a apologia da terra arrasada deixou de fazer parte de nossa história há inúmeras temporadas.

Permita a si próprio o direito de refazer conceitos – se é que o “trollador” tem algum conceito formado sobre algo ou alguém –.

Não piche nas redes sociais. Puxe a fila de quem quer ajudar e faça mais e melhor.

O escritor e colunista Catedral de Luz nasceu na turbulenta década de 60 e adquiriu valores entre as décadas de 70 e 80 que muito marcaram sua personalidade, tais como Palmeiras, Beatles, Letras, Espiritismo e História… Amizades… Esposa e Filha.
Os anos 90 ensinaram-lhe os atalhos, restando ao novo século a retomada da lira e poesia perdidas.