Por Eduardo Luiz
25/11/2021, 08h55

(Foto: Cesar Greco/Palmeiras)

“Se não fosse a arbitragem o Palmeiras poderia ter ganhado tudo em 2022”.

Mais do que um comentário recorrente usado nas redes sociais, é um sentimento de boa parte da torcida Palmeirense, que apesar da temporada excelente, com três títulos (Recopa, Paulista e Brasileirão), não digeriu a forma como o time foi eliminado da Copa do Brasil e da Libertadores.

Na competição nacional o Verdão foi prejudicado nos dois jogos das oitavas de final contra o São Paulo. Na partida de ida, o árbitro Raphael Claus não assinalou falta clara em Dudu, deu bola ao chão para o rival, que fez o gol da vitória por 1 a 0. No jogo de volta, o escárnio promovido por Leandro Pedro Vuaden, por seus auxiliares e pela equipe do VAR ainda está bem vivo na memória de todo torcedor.

Na reta final da temporada o Palmeiras voltou a sofrer com o apito, desta vez na semifinal da Libertadores contra o Athletico-PR. Atuando no Allianz Parque, primeiro o Verdão reclamou da não expulsão de Alex Santana, que deu uma cotovelada em Rony, e depois da não marcação de um pênalti de Fernandinho em Rony (com o placar apontando 2 a 0 para o Palmeiras).

Antes dos “erros” na Copa do Brasil e na Libertadores, o Palmeiras já tinha sido vítima de uma arbitragem criminosa na final do Campeonato Paulista, também contra o São Paulo. No jogo de ida o rival abriu o placar com um pênalti que não aconteceu de Marcos Rocha (a mão do lateral estava colada ao corpo), e depois ampliou a vantagem num lance irregular (Calleri puxou Wesley pela camisa antes de fazer o gol do 3 a 1). O assalto do Morumbi, no entanto, foi “neutralizado” pela goleada aplicada no Allianz Parque: 4 a 0 e título.

No Brasileirão vários lances irregulares aconteceram contra o Palmeiras na campanha do Hendeca, como o gol validado do Goiás na segunda rodada (falta em Weverton), os pênaltis sonegados em Gómez nos dois jogos contra o Flamengo, o gol de mão do São Paulo, o pênalti inventado para o Ceará no Castelão, e os absurdos ocorridos no Mineirão diante do Atlético-MG (gol legal de Breno Lopes anulado e pênalti não marcado em Atuesta), mas decidimos colocar na “Eleição 2022” os três assaltos mais escandalosos.

As opções que estão concorrendo são:

Clique aqui e vote. O resultado será divulgado em 1/12.

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