Por Tática Didática – Parceiro do PTD
15/08/2021, 13h17

(Foto: Cesar Greco/Palmeiras)

O Palmeiras foi enfrentar o Galo em uma das suas semanas mais decisivas do ano. Entre os jogos das quartas de finais da Libertadores, o Palmeiras foi para BH com o objetivo de não perder para que o Atlético não abrisse 5 pontos.

A escalação inicial contava com Piquerez, que fez uma boa partida. No ataque Veron e Wesley para colocar correria e sem a referencia de um centroavante, com Bigode mais à frente. O primeiro tempo foi do Galo, é verdade. Porém até antes da expulsão o time da casa só tinha conseguido atacar pelo setor do Gabriel Menino que sempre estava com dois atleticanos para marcar, visto que o Veron não voltava para recompor.

No último lance do primeiro tempo, Arana cruzou sem marcação e Savarino finalizou sozinho para abrir o placar. Com um a menos e sem seu treinador e auxiliar técnico, também expulsos, o Palmeiras voltou para o segundo tempo com a formação 5-3-1. Rony mais a frente, três volantes e três zagueiros. O Everson, goleiro do Galo, não trabalhou no jogo, e ainda viu de camarote o Savarino marcar o segundo e matar o jogo.

Para o Galo excelente resultado, abre 5 pontos e segue firme pelo título brasileiro. Já o Palmeiras é retomar a confiança para o jogo de terça e se reabilitar contra o Cuiabá.

O jogo tinha tudo para ser excelente, porém a arbitragem brasileira adora aparecer e ser protagonista do jogo. Contra o SP os lances polêmicos favoreceram o Palmeiras. Agora o Verdão irá reclamar com razão e no próximo jogo tudo será ao seu favor e, assim a banda toca por aqui no Brasileirão varzeano. Arbitragem precisa se profissionalizar. Pra ontem.

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