Por Eduardo Luiz
26/11/2024, 23h50
Weverton: 5,0
Fez uma boa defesa no segundo tempo. Mas o resto que foi no gol entrou…
Marcos Rocha: zero.
Um jogador de 36 anos não pode cair numa pilha daquela. É caso pra reavaliar sua permanência para 2025.
Gómez: 5,0
Perdeu outro gol feito no começo do jogo. De resto fez o que dava lá atrás, num time completamente bagunçado.
Vitor Reis: 2,0
Perdidinho.
Caio Paulista: zero.
Deve ter jogado de fralda…
Aníbal Moreno: 4,0
Único volante marcador, sofreu com a velocidade do Botafogo.
Dudu: 2,0
Tentou uma ou outra jogada individual, mas errou até domínio simples.
Richard Ríos: 4,5
Levaria 2,0 se não acertasse aquele chute no fim. Peladeiro que não marca ninguém. Não pode ser volante.
Maurício: zero.
Entrou e não foi visto em campo.
Raphael Veiga: 4,0
De seus pés surgiram as poucas boas chances antes do gol. Depois sumiu e saiu.
Mayke: zero.
Entrou mal e parece ter sentido algo de novo. Outro que, pela questão física, merece ter o futuro reavaliado.
Estêvão: 5,0
Foi o único lúcido no ataque. Mas não estava muito inspirado. E ainda se lesionou…
Gabriel Menino: –
Virou o substituto imediato do Estêvão, o que mostra a carência do elenco.
Felipe Anderson: zero.
Será que Lazio aceita devolução?
López: zero.
Teve uma ótima chance em seus pés, e perdeu.
Rony: zero.
Decisões erradas, passes mal feitos, finalizações com a canela… Nada explica sua titularidade. O ciclo dele chegou ao fim faz tempo.
Abel Ferreira: zero.
O aspecto mental do Palmeiras, que de fato foi muito importante nos últimos anos, desapareceu em 2024. O time pipocou de novo em casa, e contra um adversário famoso por pipocar. Abel “esqueceu” que o empate era um bom resultado e armou um time maluco, que se lançou todo em busca de um gol e que se complicou no primeiro contra-ataque (em que pese os dois escanteios inventados pela arbitragem). E depois do gol o time morreu, não conseguiu reagir. O Palmeiras deveria cozinhar a partida, irritar o adversário, deixá-lo nervoso, mas cedeu a ele o que queria: espaços. Faltou inteligência. Sobrou burrice. O trabalho tático e mental do Abel foi medonho para a “final” do Brasileirão. Como é o Botafogo na disputa tudo pode acontecer nas últimas rodadas, mas o péssimo trabalho do português ao longo de todo ano, em especial nas decisões, não pode ser esquecido. Foi fator decisivo para as frustrações.
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