Por Catedral de Luz
19/02/2021

(Ilustração: Reprodução)

Meses difíceis. Quase uma temporada correndo do inimigo invisível e a sociedade ainda tem dúvidas, culpa da irresponsabilidade contida em alguns que entendem o presente como um imaginário popular, mas… a coluna aborda futebol e Palmeiras, mais especificamente. Portanto, que o mundo clareie as ideias e entenda que o fenômeno “vacina” não é sinônimo de imortalidade, mas o único caminho que nos permite retornar com segurança ao cotidiano.

Desabafos feitos por este colunista, não deixemos o divã. Continuemos a especular o mundo maluco ao nosso redor e falemos de futebol e da “S.E.P.”, porque a pandemia continua a influenciar em nosso destino, entre o bem e o mal.

Acertamos em aspectos fundamentais de nosso planejamento/2020 – motivos plausíveis para as conquistas estabelecidas –. “Estadual” e “Copa Libertadores” não caíram no colo alviverde, ao contrário do que pensam alguns analistas, de forma maledicente. Alias, é bom lembrá-los de que “a sorte” contempla aqueles que acordam cedo e trabalham intensamente.

Todavia, o que fomenta tais criaturas administra o futebol paulista e brasileiro. Tudo em nome dos “contratos assinados”, o que leva o bom senso à lata de lixo.

Um “Derby” entre as finais da “Copa do Brasil” e o absurdo que é pelejar três vezes por semana pelo “Nacional” são apenas “pequenas contas de vidro” presenteadas por aqueles que entendem o futebol de maneira rasa.

Dar de ombros é a respostas às consultas. Claro, não lhes dizem respeito ou não interferem com os interesses da TV ou do (s) clube (s) de coração.

Maldita pandemia! Mais uma muleta para a incoerência.

Como diria o amigo “Conrado”… ao final, eles prejudicam o próprio produto.

O escritor e colunista Catedral de Luz nasceu na turbulenta década de 60 e adquiriu valores entre as décadas de 70 e 80 que muito marcaram sua personalidade, tais como Palmeiras, Beatles, Letras, Espiritismo e História… Amizades… Esposa e Filha.
Os anos 90 ensinaram-lhe os atalhos, restando ao novo século a retomada da lira e poesia perdidas.