Por Catedral de Luz
20/08/2021

(Foto: Cesar Greco/Palmeiras)

Esporte fascinante é o futebol, onde a busca ininterrupta do espaço vazio permite que você chegue ao gol adversário e alcance seu objetivo máximo.

Porém, para que isso seja realidade é preciso criar estratégicas pautadas na técnica dos jogadores e na tática do treinador.

A soma dos recursos citados acima somente serão bem executados se houver algo preponderante em ambientes competitivos. Estamos a falar do foco, caros amigos.

Aquilo que preconizamos acima o futebol e a metodologia científica ao seu dispor batizaram de “jogo mental”. A mente pede e o corpo executa durante o jogo, de forma intensa, constante e compartilhada entre as linhas defensiva e ofensiva. Simples assim.

Eu bem sei o que você pensa a respeito: – Elitizaram o futebol e acabaram com suas raízes essenciais, aterradas em meio a arte e a simplicidade.

É possível, mas tudo dito até aqui apenas indica a descoberta feita pelo homem do futebol de que o sucesso do “jogo mental” é não perder.

Como assim? Defender o nosso território e ao primeiro erro alheio contra-atacar e conquistar? Exatamente! Olha o futebol retornando às suas raízes.

Amigos, propor o jogo ou não é algo subjetivo. Sendo assim – espero que “Guardiola” não leia meu texto – o melhor ataque é a defesa consistente. Ela possibilita machucar o adversário rapidamente e com requintes traiçoeiros, pois quando você pensa que o inimigo foi às cordas, ele golpeia e te leva à derrota.

As características acima não foram criadas para se admirar como exemplo da “sétima arte” e sim para serem respeitadas, pois mesmo não sendo perfeitas – nada é! – incomodam a concorrência, substituem o individualismo e privilegiam o espírito de grupo.

Este é o time montado por “Abel Ferreira”.

O escritor e colunista Catedral de Luz nasceu na turbulenta década de 60 e adquiriu valores entre as décadas de 70 e 80 que muito marcaram sua personalidade, tais como Palmeiras, Beatles, Letras, Espiritismo e História… Amizades… Esposa e Filha.
Os anos 90 ensinaram-lhe os atalhos, restando ao novo século a retomada da lira e poesia perdidas.