Por Eduardo Luiz
29/09/2022, 00h59
A criminosa arbitragem de Marcelo de Lima Henrique na vitória do Palmeiras sobre o Atlético-MG, no Mineirão, foi tema de uma dura manifestação do diretor de futebol Anderson Barros. Tanto o árbitro de campo quanto o VAR deixaram de assinalar pênalti em Atuesta e invalidaram gol legal de Breno Lopes, ambos lances no segundo tempo.
O executivo recordou outras situações em que o Verdão foi prejudicado, e cobrou a CBF: “”Tivemos num passado recente um problema na Copa do Brasil, e até hoje não tivemos uma explicação. Estamos disputando um Campeonato Brasileiro extremamente difícil, e mais uma vez tivemos a interferência da arbitragem, e principalmente do VAR”, iniciou.
“Quando necessitou da ferramenta que facilitaria as decisões, mais uma vez um erro grosseiro ao não marcar o pênalti do Atuesta. E podemos falar mais. Quando aconteceu o primeiro carrinho do Dodô no Mayke. Seria o primeiro. Teria o segundo em seguida, seria uma expulsão. Fizemos um gol ao final da partida, e mais uma vez o VAR comete um erro. Não podemos mais permitir que isso aconteça no futebol, principalmente no principal campeonato do nosso país que é o Brasileiro”, completou Barros.
O diretor cobrou indiretamente Wilson Seneme, que hoje é o responsável pela arbitragem da CBF: “Precisamos chamar atenção da diretoria de arbitragem da CBF. Não podemos permitir que aconteça numa reta final de competição. É a segunda vez que nos posicionamos assim, quando vencemos o Ceará, e agora. Restam dez rodadas para terminar o campeonato e a arbitragem não tem direito de interferir”.
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