Por Eduardo Luiz
31/03/2023, 12h01
Antes da última eleição presidencial, em novembro de 2021, Maurício Galiotte, então presidente, e Leila Pereira, então candidata única ao cargo, assinaram a renovação do contrato de patrocínio com Crefisa/FAM por 3 anos (até dezembro de 2024).
O valor do contrato então vigente, de R$ 81 milhões por temporada, foi mantido para os três anos que estavam por vir, ou seja, desde 2021 o Palmeiras recebe o mesmo valor de Crefisa e FAM. A diferença de ano para ano são as eventuais premiações por títulos, o que aconteceu em 2021 e 2022.
De acordo com o balanço publicado na quinta-feira, a receita do Palmeiras na temporada passada foi de R$ 856 milhões, ou seja, o valor fixo do contrato de patrocínio das empresas de Leila Pereira representaram menos de 10% do total arrecadado.
As principais fontes de renda do Palmeiras em 2022 foram negociações de atletas (R$ 173,8 milhões) e direitos de transmissão (R$ 168 milhões).
Dívida menor: na temporada passada o Verdão conseguiu reduzir o valor da dívida que tem com a patrocinadora; caiu de R$ 119 milhões em 2021 para R$ 66 mi em 2022.
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