Por Eduardo Luiz
12/02/2022, 16h38
Weverton: 6,0
Sem culpa nos gols. Sofreu umas 500 faltas.
Gómez: 6,5
Bom jogo do capitão.
Luan: 5,5
Fez um bom jogo, mas infelizmente ficará marcado por ter perdido a disputa com Lukaku, por ter cometido o pênalti e pela expulsão. A excepcional Libertadores que fez, para alguns, será esquecida (o que será uma tremenda injustiça).
Piquerez: 6,0
Cumpriu bem seu papel (basicamente apenas defensivo).
Marcos Rocha: 7,0
Jogou de terno. O melhor Palmeirense em campo.
Deyverson: –
Entrou faltando 4 minutos pra prorrogação acabar. Fica sem nota.
Zé Rafael: 6,0
Para variar, prendeu demais a bola. E teve um lance de extremo preciosismo ao querer tocar de três dedos para Rony, que sairia na cara do gol.
Jailson: 6,0
Com ele em campo a marcação melhorou, mas o time perdeu a pouca saída de bola que tinha.
Danilo: 5,5
Não manteve o nível dos últimos jogos. Falhou no lance do gol ao errar o bote que deixou o ataque do Chelsea completamente livre.
Raphael Veiga: 7,0
Cobrou bem o pênalti. Uma pena ter pedido para sair.
Atuesta: 5,0
Entrou aos 30 minutos do segundo tempo e não produziu nada.
Scarpa: 6,5
Outro que jogou muito bem.
Dudu: 5,5
Na única chance que teve, quis ajeitar ao invés de bater de primeira. De resto, jogou muito isolado.
Rafael Navarro: 4,0
Nem ele deve ter entendido porque entrou numa final de Mundial.
Rony: 5,0
Um lateral que se aventurou eventualmente ao ataque, e quando isso aconteceu agiu feito um zagueiro, sem qualquer intimidade com a bola.
Wesley: 5,0
Não conseguiu manter o ritmo de Rony como “lateral”. E quando saiu pro ataque errou tudo que tentou.
Abel Ferreira: 6,0
O Palmeiras fez um bom primeiro tempo. Criou até mais chances de gol que o Chelsea, mas a partir da metade do segundo tempo, depois do empate, recuou muito. Os motivos foram dois: tática do treinador e superioridade do adversário. As trocas do português também não foram boas. Uma delas, como a saída de Dudu que estava brigando sozinho com 2 zagueiros, demorou a acontecer. E quem entrou foi Rafael Navarro (?). Enfim. Devemos a Libertadores ao Abel. Ele segue com crédito. Agora, a diretoria precisa lhe dar o 9 top. A partida em Abu Dhabi escancarou a diferença que um centroavante bom pode fazer.
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