Por Eduardo Luiz
21/06/2020, 11h27

(Foto: Cesar Greco/Ag.Palmeiras)

Ressaltando os cuidados necessários envolvendo a saúde, o goleiro Weverton admitiu em live promovida pela Crefisa que está ansioso para voltar a treinar com os companheiros na Academia de Futebol, o que não acontece há mais de 3 meses. A volta aos treinos presenciais foi marcada para 01/7. Antes, entre os dias 22/6 e 30/6 o elenco realizará “readaptação física” no CT, mas de maneira individualizada.

“Agora, é contagem regressiva. São duas semanas para estarmos todos juntos. Por mais que não dê para estarmos 100% juntos no começo, mas só saber que está voltando ao ambiente de trabalho, com profissionais envolvidos auxiliando, já é uma sensação maravilhosa. Nós nos falamos mais por telefone e sentimos saudades. Convivemos mais com as pessoas do clube do que com a família, eles são a nossa família no dia a dia. Sentimos muita falta” disse o camisa 1.

“Por mais que tenha ansiedade, queremos voltar com segurança, e o Palmeiras nos oferece a segurança de voltar só quando as autoridades liberarem, com um protocolo muito bom estabelecido, com segurança para as nossas famílias. A ansiedade é natural, mas tem que controlar. A volta está cada vez mais perto” completou, ressaltando os cuidados com a saúde.

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Mirando a retomada das competições, Weverton apontou um fator que pode ajudar o Verdão: a união entre elenco e comissão técnica: “O professor tem ligado, muitas vezes até individualmente, para saber como estamos, se estamos cuidando da família. Esse sentimento de Família Palmeiras está muito forte entre nós. Quando voltarmos, vamos precisar da união de todos, porque todos serão importantes. Será um ano atípico do que estamos acostumados a viver. Precisaremos mostrar nossa força para atingirmos os objetivos que temos pela frente”.

O goleiro ainda finalizou: “É um ano sofrido, duro para todos, mas, daqui a pouco, volta o futebol e temos a possibilidade de fazer um ano maravilhoso, com a chance de sair de um ano não tão bom para fazer um ano maravilhoso. É se agarrar nisso. O professor tem falado isso no dia a dia”.