Por Eduardo Luiz
05/01/2021, 23h45

Weverton: 8,0
Uma defesa salvadora logo aos 5 minutos.

Marcos Rocha: 7,0
As principais chances do River foram em cima dele, mas compensou com bons desarmes ao longo do jogo.

Alan Empereur: 7,0
Escalado no susto com o corte de Luan, vacilou nos minutos iniciais em duas jogadas. Depois se concentrou e jogou bem.

Gómez: 7,5
Mesmo amarelado cedo, não deu chance aos bons atacantes do River.

Viña: 8,0
Primeiro tempo muito tímido, apoiando pouco e marcando mal. Cresceu na etapa final e ainda fez um gol extremamente importante.

Danilo: 7,5
Muito nervoso no começo, foi se soltando aos poucos. Participou do segundo gol.

Zé Rafael: 6,5
Entrou bem, mas poderia ter explorado melhor os espaços deixados pelo River no meio-campo.

Patrick de Paula: 8,0
Muita personalidade. E jogou a maior parte do tempo pendurado.

Emerson Santos: 6,0
Com 2 minutos em campo levou cartão, motivo pelo qual Patrick saiu. Mas não comprometeu depois.

Gabriel Menino: 9,0
Pode mudar o nome para Gabriel Homem. Atuação gigante/madura do garoto. Não se intimidou com a catimba dos argentinos e jogou muito bem. Por pouco não fez o dele.

Rony: 9,0
Nasceu para jogar a Libertadores. Fez um grande jogo com direito a gol e participação na jogada do segundo gol.

Breno Lopes: 7,5
Entrou muito bem. Criou ao menos 3 boas situações de gol.

Scarpa: 7,0
Fez um belo gol que foi corretamente anulado por impedimento milimétrico de Luiz Adriano. Cobrou a falta pro gol de Viña (em jogada ensaiada).

Raphael Veiga: 6,0
Faria o quarto gol se Willian não atrapalhasse.

Luiz Adriano: 8,5
O primeiro tempo foi bom, mas o segundo foi melhor. Mais ligado, marcou um golaço e incomodou a defesa do River até sair.

Willian: 5,5
Atrapalhou Raphael Veiga no que seria o quarto gol.

Abel Ferreira: 9,0
Tirando os primeiros 20 minutos que o River foi superior, o Palmeiras foi melhor por todo jogo e mereceu a vitória. O time foi muito bem armado pelo português, que variou o esquema tático durante o jogo apenas mexendo na posição dos jogadores. Resumindo: Abel foi um estrategista perfeito. Colocou Gallardo no bolso.

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