Por Eduardo Luiz
23/08/2020, 18h16
Weverton: 7,5
Uma boa defesa, no final do jogo.
Marcos Rocha: 6,0
Fazia um bom jogo até sentir a coxa na metade do primeiro tempo.
Mayke: 5,5
Não conseguiu manter o nível do titular. E foi dele a falta boba que resultou no gol do Santos.
Luan: 6,5
Um pouco afoito, mas sem comprometer.
Gómez: 7,0
Jogou com a segurança de (quase) sempre.
Diogo Barbosa: 6,0
Errou muitos passes, mas deu conta na marcação. Faltou apoiar.
Bruno Henrique: 7,0
Fez o melhor jogo desde a retomada, mas saiu no intervalo.
Ramires: 5,0
Não manteve a dinâmica do titular e ainda fez o gol contra.
Patrick de Paula: 8,5
Boa atuação coroada com um golaço. Ainda acertou o travessão numa cobrança de falta de longe. Quem o acompanha desde a base sabe que ele tem que ser o cobrador oficial. Uma hora entra. Está chegando perto.
Gabriel Menino: 6,0
Como marcador de ponta adversário, o que aconteceu no primeiro tempo, foi apenas ok. Na sua posição, na etapa final, foi melhor.
Scarpa: 6,0
Entrou para segurar a bola no ataque e cumpriu bem esse papel.
Lucas Lima: 7,5
Deu bons passes, buscou o jogo e disputou várias bolas. Merece uma sequência.
Rony: 5,5
Voluntarioso, mais errou do que acertou. A demora para sair o primeiro gol nitidamente está deixando ele ansioso.
Willian: 6,0
Pouco participativo, mas decisivo: foi dele a assistência para o golaço de Patrick.
Luiz Adriano: 8,0
Incomodou a defesa do Santos e abriu o placar com gol de pênalti.
Gabriel Silva: –
Não vamos dar nota para preservar o garoto, que tem muita bola, mas não mostrou no clássico, sua estreia oficial.
Luxemburgo: 7,5
Em relação aos últimos jogos, contra Goiás e Athletico-PR, parecia outro time. E houve evolução com o dedo dele, já que a escalação do clássico foi idêntica à da última rodada. Para não dizer que só acertou, a troca do Bruno Henrique por Ramires no intervalo ninguém entendeu – o cartão não é desculpa. De resto, bom jogo do técnico, que ainda lançou Gabriel Silva. Que a boa atuação seja uma tendência de evolução, não um acidente.
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