Por Eduardo Luiz
17/03/2022, 23h02
Weverton: 7,0
Foi exigido em dois chutes de longe. Deu um susto no final ao sair mal para cortar um cruzamento.
Marcos Rocha: 7,5
Não deu espaços para Willian.
Gómez: 7,5
Seguro por cima e por baixo.
Murilo: 6,0
Vinha fazendo um jogo tranquilo até vacilar no lance do pênalti. E no finalzinho repetiu o erro.
Piquerez: 6,5
Foi ok marcando, mas apoiando… Precisa treinar cruzamentos com urgência.
Zé Rafael: 6,5
Teve um ou outro bom momento no jogo, mas no geral ficou devendo.
Danilo: 9,5
Atuação espetacular. A camisa já não pesa mais. Jogo grande também não. Parecia um veterano em campo. A brilhante atuação foi coroada com o gol da vitória. É o melhor volante do Brasil com sobras.
Raphael Veiga: 8,0
Fez um bom jogo e cobrou outro pênalti com frieza/categoria. Agora tem 20 em 20.
Jailson: –
Pouco tempo em campo.
Scarpa: 7,5
Partida de extrema doação física e tática. Ainda cobrou bem todas bolas paradas.
Breno Lopes: –
Jogou nos 15 minutos finais, quando o Palmeiras já estava mais preocupado em administrar o resultado.
Dudu: 8,5
Fez a festa no lado esquerdo da defesa adversária. Cansou no segundo tempo e acabou saindo “cedo”, aos 34 minutos.
Gabriel Veron: –
Mesma avaliação de Breno Lopes.
Rony: 7,0
Voltou a furar uma finalização simples, depois não deu um passe simples para Veiga, mas se redimiu ao participar do gol da vitória cabeceando para a defesa de Cássio. E foi outro que se doou taticamente de maneira absurda. Por isso não leva nota baixa.
Wesley: –
Pouco tempo em campo.
Abel Ferreira: 8,5
Mostrou porque é o melhor treinador do futebol brasileiro. O Palmeiras dominou por completo o adversário, que já era tratado pela imprensa clubista como melhor time do universo porque goleou a poderosa Ponte Preta (que está quase rebaixada). Abel calou os críticos com trabalho. De novo.
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