Por Eduardo Luiz
13/01/2021, 00h12

Weverton: 9,0
Sem culpa nos gols, ainda salvou outros três. É o melhor goleiro do Brasil.

Marcos Rocha: 3,5
Sumido no apoio e péssimo na marcação.

Kuscevic: 4,5
Fechou melhor os espaços do que Marcos Rocha.

Alan Empereur: 4,0
Escalado por ter ido bem na Argentina, mostrou suas maiores deficiências no Allianz Parque: lento e sem tempo de bola.

Gómez: 5,0
Tentou corrigir a falha de Scarpa no primeiro gol, mas não conseguiu. Depois saiu por lesão. Que não seja grave.

Luan: 4,5
Pouco depois de entrar saiu o segundo gol, e ele participou do lance ao não conseguir evitar o desvio no primeiro pau. Depois melhorou um pouco na etapa final.

Viña: 4,0
Assim como Marcos Rocha, mal apoiou e deu muito espaços aos pontas do River.

Danilo: 4,0
Não sentiu na Argentina, e sentiu em casa… Errou muitos passes. Normal para um garoto diante do tamanho do jogo.

Raphael Veiga: 3,5
Entrou e não conseguiu prender a bola e tentar fazer o time jogar.

Zé Rafael: 4,5
Começou muito desligado, depois oscilou, com mais momentos ruins do que bons.

Emerson Santos: 4,5
Não chegou a melhorar efetivamente a marcação, mas entrou com mais vigor que Zé.

Gabriel Menino: 4,5
Deu o ótimo passe para Rony perder grande chance aos 9 minutos. Depois sumiu.

Rony: 5,5
O atacante mais perigoso do time. O que mais se esforçou (apesar do gol perdido aos 9 minutos do primeiro tempo). A expulsão de Rojas, que não ajudou muito, foi numa falta nele.

Scarpa: 1,0
Muito mal. Abandonou o autor do gol na cobrança de escanteio, e falhou na origem da jogada do segundo gol.

Breno Lopes: 4,5
Cumpriu bem o papel de ajudar na marcação. No ataque, se enrolou com Rony no único lance que poderia ter sido perigoso em toda etapa final.

Luiz Adriano: 4,0
Parecia não entender a importância do jogo ao apenas trotar em campo.

Abel Ferreira: 5,5
Diante do melhor adversário que já enfrentou, teve a pior atuação desde que assumiu. Mas foi o mesmo adversário que derrotou com autoridade há 1 semana. Demorou para mexer no time para corrigir a marcação, o que aconteceu apenas na metade do segundo tempo ao inverter Breno Lopes de lado e usar o atacante praticamente como um zagueiro. Precisa trabalhar o emocional do time. Sofrer 1 gol do River seria até normal, mas não era para desandar tudo como desandou. De qualquer jeito, o treinador alcançou a segunda final em pouco mais de 2 meses de clube.

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