Por Eduardo Luiz
11/08/2022, 00h18

Weverton: 10,0
Muito bem no tempo normal, especialmente no segundo tempo, e decisivo nos pênaltis.

Marcos Rocha: 9,0
Se no Mineirão sofreu com Keno, no Allianz colocou o atacante no bolso.

Mayke: 8,0
Entrou faltando 8 minutos. Renovou o gás na marcação.

Gómez: 9,5
Gigante nos 90 minutos. Converteu seu pênalti com categoria.

Murilo: 9,5
Ganhou todas por cima durante o jogo. E converteu o pênalti da classificação.

Piquerez: 9,5
Jogo tático perfeito. E também converteu o seu.

Zé Rafael: 9,5
Se desdobrou na marcação. Nos pênaltis, bateu muito bem.

Danilo: 6,0
A expulsão foi correta. Mudou o rumo do jogo. E fará falta na semifinal.

Raphael Veiga: 9,5
Cumpriu bem o que lhe foi determinado (virou volante). Abriu a série dos pênaltis guardando o seu.

Dudu: 9,0
O Baixola também jogou pro time. Virou zagueiro/volante e quando deu, tentou ser atacante.

Luan: 8,0
Entrou junto de Mayke, no fim. Ajudou nos minutos finais.

Scarpa: 7,5
Outro que fazia um jogo tático perfeito. Sua expulsão é discutível, já que sofreu uma falta antes e depois escorregou. Também fará falta na semifinal.

Rony: 9,5
Gigante! Fez o primeiro jogo completo desde a lesão, e numa circunstância muito excepcional, já que também precisou dar a vida. E nos pênaltis teve frieza e categoria para converter o quinto. Se perdesse, acabava.

Abel Ferreira: 10,0
O melhor técnico do continente mostrou novamente porque merece esse rótulo. Tirando um lance de impedimento, o Atlético-MG só assustou o Palmeiras em chutes de longe. E isso com 2 jogadores a mais. O trabalho tático do técnico foi absurdo. E dessa vez o destino nos pênaltis sorriu para o Maior Brasileiro da Libertadores.

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