Por Eduardo Luiz
07/10/2020, 23h52

Jailson: 4,0
Mesmo sem ritmo, poderia ter feito algo melhor nos dois gols. E não deu pra entender as gargalhadas depois do apito final.

Marcos Rocha: 4,0
Segue a sina do lateral que não vai à linha de fundo…

Felipe Melo: 2,0
Lento. Perdeu quase todas jogadas na velocidade e falhou no lance do primeiro gol.

Luan: 4,5
O menos pior do sistema defensivo.

Mayke: 4,0
Cumpriu ordens. Jamais poderia ter começado o jogo.

Scarpa: 5,5
Em 25 minutos em campo, foi mais útil que Mayke em 65. Era pra ter começado o jogo porque é canhoto e já atuou na posição, mas o técnico covarde não quis arriscar ganhar o jogo desde o começo.

Bruno Henrique: 1,0
Parece um jogador de várzea.

Zé Rafael: 3,5
Tentou jogar pra frente, só por isso leva uma nota melhor que a de Bruno Henrique. Mas entrou mal.

Patrick de Paula: 5,0
Começou o jogo muito mal, mas recuperou ainda no primeiro tempo. Saiu logo depois dos 2 a 0.

Ramires: 4,0
Não acrescentou nada. Era melhor deixar Pratick em campo.

Raphael Veiga: 3,0
De volta à realidade.

Lucas Lima: 5,0
Melhor que o titular. Aí no próximo jogo inicia jogando, e vai mal. É um círculo vicioso sem fim.

Rony: 1,0
Joga no time do Bruno Henrique.

Veron: 2,0
Nem fisicamente lembra o talento que era na base.

Wesley: 5,0
Tentou alguns dribles e finalizações. Pouco, mas perto dos companheiros de ataque, é muito.

Willian: 2,0
Manteve a média: fez um gol e perdeu outros 450, desta vez até de pênalti.

Luxemburgo: zero
Covarde. Medroso. Como de praxe, armou um time que tentaria a vitória apenas a partir dos 25 minutos do segundo tempo. O primeiro tempo foi de doer. Satisfeito com o 0 a 0 diante de um adversário medíocre, o Palmeiras só tocou de lado e para trás. Na etapa final, perdendo rapidamente por 2 a 0, o técnico mandou o time atacar, mas aí era tarde demais. Ficam duas perguntas: por que não jogar sempre assim, com fome desde o apito inicial? Por que Scarpa não iniciou jogando na lateral? As respostas levam ao óbvio: primeiro ele pensa em não perder, para depois, na parte final dos jogos, buscar a vitória. A filosofia é incompatível com a história do Palmeiras e dele mesmo. Com Luxemburgo no comando não iremos ganhar nada além do Paulista (e como foi, com as calças na mão diante de um adversário horrível). Nada mais justifica sua permanência. #ForaLuxemburgo.