Por Catedral de Luz
14/09/2020
Cada um tem seu ponto de vista, mas todos pensam igual, quando o assunto é futebol. Ele é uma caixa de surpresas.
Tínhamos o jogo nas mãos e vacilamos. Deixamos o adversário especular, por intermédio de um erro nascido da excessiva confiança demonstrada pelo time alviverde.
É claro que o destino foi cruel, quando o melhor jogador da “S.E.P.”, “Zé Rafael”, foi excluído do cotejo. Afinal, a sua performance era extremamente positiva e conduzia o time rumo ao resultado satisfatório.
Porém, que isto nos sirva de lembrança. Não podemos encarar todos os nossos adversários da mesma forma, sob o mesmo conteúdo tático. Nosso inimigo desse domingo soube aproveitar as chances pontuais e foi cirúrgico.
Entretanto, mesmo nos dias infelizes, alguns sinais de crescimento podem ser notados. O ato ou efeito de ser afoito não faz mais parte da nossa estratégia de jogo.
Vejo personalidade em alguns atletas e isto pode contagiar aqueles que ainda buscam uma melhora. O que não nos trazia esperança, algumas rodadas atrás, hoje, nos faz aguardar com expectativa o futuro.
Embora não tenhamos ultrapassado os concorrentes na tabela classificatória, os números aproximaram-se na contagem de pontos.
Não vejo adversários sobrando e nada está perdido.
Ainda estamos entre os favoritos e não vê quem não quer enxergar.
Contudo, não podemos dar chance ao azar.
O escritor e colunista Catedral de Luz nasceu na turbulenta década de 60 e adquiriu valores entre as décadas de 70 e 80 que muito marcaram sua personalidade, tais como Palmeiras, Beatles, Letras, Espiritismo e História… Amizades… Esposa e Filha.
Os anos 90 ensinaram-lhe os atalhos, restando ao novo século a retomada da lira e poesia perdidas.