Por Catedral de Luz
19/03/2021

(Fotos: Reprodução)

Ética virou sinônimo de bom senso em terra de pessoas inconsequentes. A cada esquina você assiste o choque entre os códigos morais e ninguém “dá o braço a torcer”. No futebol, por exemplo, não é diferente.

O assunto “reforços” foge à lógica quando o assunto é “S.E.P.”. Os torcedores “ovulam” com os nomes listados pelas “mães Dináhs” das redes sociais.

Há personagens chamados de contratações que o próprio “Galiotte” surpreende-se ao tomar conhecimento, porque os empresários inventam ou acrescentam fatos– não é mesmo, “Cury”? – e dá de bandeja ao jornalismo caça clique. Cuidado ao confiar em qualquer episódio da série “Borré”.

Porém, não para por aí. Há divulgadores ditos palmeirenses – sabe-se lá o motivo – que não se importam em prejudicar os jogadores que chegam e defrontam-se com as suspeitas de contusões graves – “Danilo Barbosa” chega da “Franca”, no final de semana, e não está nada satisfeito com as falsas verdades -.

Mas a ética – ou a falta dela – extrapola o ir e vir. O “Estadual” mede bem todos os concorrentes que pautam sua integridade através dos fins que justificam os meios, onde os raros títulos levam ao desespero e à falta de lucidez.

Dos “16” votos para decidir a continuidade do campeonato, independente se pelas vias dos tribunais ou não, “7” deles votaram favoráveis, entre eles o nosso inimigo de “1942”. Claro que o “alviverde” alinhou-se na outra extrema e viu o bom senso vencer, mais uma vez.

Mantenha-se atento. Confie apenas no que for oficial. Boatos morrem no dia seguinte.

Quanto às ações sociais e decisões a serem tomadas, sempre soubemos enxergar além. Nosso clube nunca nos decepcionou.

O escritor e colunista Catedral de Luz nasceu na turbulenta década de 60 e adquiriu valores entre as décadas de 70 e 80 que muito marcaram sua personalidade, tais como Palmeiras, Beatles, Letras, Espiritismo e História… Amizades… Esposa e Filha.
Os anos 90 ensinaram-lhe os atalhos, restando ao novo século a retomada da lira e poesia perdidas.