Por Catedral de Luz
20/05/2022

(Foto: Cesar Greco/Palmeiras)

O maestro da “II Academia”, Ademir, certamente não teria vida fácil, se por acaso entre os anos 60 e 70 existisse a “Análise de Desempenho”.

É provável que, da mesma forma, Danilo, atual articulador de saída de bola do time alviverde, não seria encontrado com a mesma facilidade, depois da decadência do futebol de várzea.

Alguns entendem que a tal “Análise de Desempenho” é assunto para “Professor Pardal”, enquanto outros acham fundamental estar conectado com as ferramentas oferecidas pela ciência aplicada ao esporte e futebol especificamente.

Todavia, ninguém ficará indiferente quando o assunto é estratégia a serviço de uma vitória.

Caros leitores, a quem possa interessar, o emblemático departamento de “Análise de Desempenho” é o núcleo responsável por alimentar com relatórios, técnico e departamento médico da SEP – aqui, especificamente –.

Tais relatórios permitem-nos corrigir os erros cometidos durante os jogos, bem como encontrar o melhor trabalho tático que prospere frente aos adversários futuros, de maneira global ou específica, além de buscar valores que melhor se enquadrem aos desejos do diretor técnico – aqui, Abel Ferreira –.

A “Análise de Desempenho” tem sensível responsabilidade sobre a conquista da Libertadores de 2021, por exemplo, tanto quanto foi quando da compra dos direitos financeiros de Gómez e Viña – aqui, uma singela ponta do iceberg –.

Tal departamento tem muitas outras características marcantes e seria alvo de monografia para muitos. Asim sendo, para evitarmos os excessos, nós paramos pelos itens com maior interesse coletivo.

Porém, uma coisa é certa, Abel Ferreira não é um navegador português a conquistar terras tupiniquins de forma isolada.

O escritor e colunista Catedral de Luz nasceu na turbulenta década de 60 e adquiriu valores entre as décadas de 70 e 80 que muito marcaram sua personalidade, tais como Palmeiras, Beatles, Letras, Espiritismo e História… Amizades… Esposa e Filha.
Os anos 90 ensinaram-lhe os atalhos, restando ao novo século a retomada da lira e poesia perdidas.