Por Catedral de Luz
25/02/2022

(Foto: Reprodução)

A cinematografia italiana ilustrou as telas dos cinemas com este personagem que dá nome ao texto publicado pelo “Galope Peregrino”. É uma sátira à cavalaria medieval, aos costumes da nobreza épica e, principalmente, à imagem cultivada ao extremo e que nunca espelha a verdade dos fatos.

Brancaleone demonstra o quanto podemos manusear em favor de nossos próprios interesses o raciocínio alheio. Basta falar por intermédio de meias verdades ou construí-la conforme o destino que se quer alcançar.

Desde já recordo aos diletos leitores que o nome escolhido por Leila Pereira para trabalhar ao lado dela como assessor em comunicações não faz este colunista suspirar. Sendo assim, as críticas a serem distribuídas aos envolvidos nas linhas que se seguem passam ao largo do jornalista subentendido, exaustivamente criticado no texto anterior.

Dirijo-me aos pseudopalmeirenses que infelizmente não entenderam o motivo do processo que se apresenta e que permite prospectar.

Como em tudo na vida há o bom e o mal. Aqueles que procuram saídas para problemas mediante soluções sensatas e pontuais, assim como há o séquito que não enxerga além do próprio umbigo.

Longe de ser a resposta sonhada pela maioria da coletividade alviverde, os encontros entre clube e Mídia Palestrina são oportunidades que não se pode desperdiçar, mesmo que o diamante precise de várias sessões para lapidarmos.

Todavia, algumas eminências pardas perderam-se no meio do caminho e esqueceram que o Palmeiras (clube) vitorioso é o objetivo final. Acharam que participar de grupo de WhatsApp é a chave mestra para ingressos, camisas e espaço para divulgar links de, pasmem, pós-jogo de seus respectivos canais.

Agora imaginem todos vocês, a coletividade alviverde, crítica como ela só e desejosa em passar a limpo as mazelas da desgovernança, em vez de otimizar o horizonte à frente demonstra-se extremamente fútil e similar ao que tanto considera pecaminoso.

Repentinamente vejo os likes concedidos e faço a interrogação: Você não se envergonha de dar ouvidor aos falsos profetas?

O escritor e colunista Catedral de Luz nasceu na turbulenta década de 60 e adquiriu valores entre as décadas de 70 e 80 que muito marcaram sua personalidade, tais como Palmeiras, Beatles, Letras, Espiritismo e História… Amizades… Esposa e Filha.
Os anos 90 ensinaram-lhe os atalhos, restando ao novo século a retomada da lira e poesia perdidas.