Por Catedral de Luz
16/04/2021
“A saudade é o que faz as coisas pararem no tempo”, diria o ilustre jornalista “Mario Quintana”. E ninguém melhor do que ele para explicar essa palavra contida em inúmeras armadilhas.
Lembramos da “Libertadores” a cada dia e alternamos com “Breno” o cabeceio final, a cada uma das vinte e quatro horas.
Mario Quintana estava certo a falar da saudade. Devemos, sim, valorizar o passado, mas o presente é prioridade
O homem inventou o relógio e aprisionou – tentou aprisionar, na verdade – o ardiloso tempo. Mal sabe ele que o tempo é uma folha de papel em branco em busca de histórias a serem contadas, tais como as finais do “Campeonato Estadual” e da “Copa do Brasil”.
Satisfazer-se com aquilo que pilhamos? Sim, mas nunca encerrarmos o livro de nossas conquistas.
Aquilo que diferencia um grande do outro é a intensidade na hora de competir.
Aqui, nesse país continente, em pleno “Século XXI”, vários times alcançaram o nível das “3 estrelas”, enquanto poucos – “3” talvez, entre eles a “S.E.P.” – contam com o quarteto delas. Alguém falou em “5 estrelas”? Isso é algo para continente europeu.
Sendo assim, ilustre leitores, por que não lutar pela hegemonia? Uma que seja palpável e não valha um “dólar furado”.
Estamos próximos e custa pouco. Basta enxergar Ou como diria “Mario Quintana”, “A resposta certa, não importa nada: o essencial é que as perguntas estejam certas”.
O escritor e colunista Catedral de Luz nasceu na turbulenta década de 60 e adquiriu valores entre as décadas de 70 e 80 que muito marcaram sua personalidade, tais como Palmeiras, Beatles, Letras, Espiritismo e História… Amizades… Esposa e Filha.
Os anos 90 ensinaram-lhe os atalhos, restando ao novo século a retomada da lira e poesia perdidas.