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Galope Peregrino: Aquilo que você não quer enxergar (#112cro)

Por Catedral de Luz
24/02/2025

Aproveitemos a chance que esta coluna nos oferece el deixemos claro alguns fatos que passam ao largo do domínio de todos.

Sabe-se lá o motivo, nossa Presidente falha ao emitir comentários inapropriados e fora de sintonia. Sua maneira de fazer negócios não me salta os olhos e a forma de levar notícias ao torcedor não esclarece e permite que os caçadores de likes mintam e distorçam.

Todavia, outros fatores e personagens se responsabilizam pelo surgimento da figura de Leila Pereira à testa da SEP: Paulo Nobre e Torcida Uniformizada.

Ao renunciar à política palmeirense, Paulo Nobre deixou de ser a pedra no sapato da atual mandatária palestrina. Ele seria o único a derrotá-la nas eleições. Movido pelo orgulho e vaidade exclamou “não brinco mais”. Contudo, ao se tornar uma liderança alviverde, de importância ímpar, não poderia se dar ao luxo de se recusar a comandar o destino esmeraldino. Porém, a idiossincrasia também leva à lei de causa e efeito.

A Galiotte coube a dose fatal de cicuta. Ele escolheu al SEP – acompanhe os fatos da época e se você usar da imparcialidade concordará e perceberá quem apunhalou quem, na verdade.

Entretanto, a “vendeta” palestrina surgiu por parte da Torcida Uniformizada. Ela esqueceu que o seu papel principal era torcer. Pensou no samba e no dinheiro. Quando a fonte secou… “casa onde falta pão, todos reclamam e ninguém tem razão”. Fim do sonho e começo da guerra… política. Cânticos de apoio aos jogadores deixaram de existir e até disputas de cunho ideológicas entre os torcedores que ocupam os lugares atrás dos gols norte e sul vieram a tona. Acabou assim a mensagem imposta pela frase emblemática do “TODOS SOMOS UM”.

Reflita, pois a SEP chama seus verdadeiros torcedores a virar o jogo, esquecer a figura negativa de nossa Presidente – afinal, a vida não se resume a cofre cheio de dinheiro e vazio de sonhos – e apoiar técnico, auxiliares e atletas.

Ainda há tempo para você escolher.

O escritor e colunista Catedral de Luz nasceu na turbulenta década de 60 e adquiriu valores entre as décadas de 70 e 80 que muito marcaram sua personalidade, tais como Palmeiras, Beatles, Letras, Espiritismo e História… Amizades… Esposa e Filha.
Os anos 90 ensinaram-lhe os atalhos, restando ao novo século a retomada da lira e poesia perdidas.

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