Por Catedral de Luz
18/03/2022

(Foto: Cesar Greco/Palmeiras)

Caros leitores que me acompanham, eu peço a gentileza de uma salva de palmas ao inigualável articulador de meio de campo chamado Danilo. Como começar um texto e não deixar de considerá-lo como algo fora da curva?

Danilo foi a essência alviverde quando o assunto é ritmo, passes e lançamentos. Tudo certo e na medida perfeita de ser um volante contemporâneo.

Capricho de Deus dentro das quatro linhas, a camisa vinte e oito palestrina deu conta de toda a meia cancha adversária, como se seu tanque de oxigênio fosse desproporcional. Como não chamá-lo de exemplo do futebol competitivo praticado pelo time de Abel Ferreira?

Aliás, ainda conspiram pela imprensa comentários sobre a qualidade metodológica da nau portuguesa e palmeirense? Lamento, caso a resposta seja positiva. Cabe até uma nova pergunta: Por que cargas d’água conspiram contra tal trabalho?

O time alviverde carece de alguns ajustes, embora pareça que faz do inferno a sua residência, cotidiana e do jogo a jogo. Lutamos contra o fogo amigo, as batalhas dentro de campo e os imprevistos costumeiros de qualquer campanha.

Enfim, antes que o dia cresça janela afora e nos desperte, amigos comemoremos e enfatizemos o quanto a SEP é um time predestinado a vencer.

O escritor e colunista Catedral de Luz nasceu na turbulenta década de 60 e adquiriu valores entre as décadas de 70 e 80 que muito marcaram sua personalidade, tais como Palmeiras, Beatles, Letras, Espiritismo e História… Amizades… Esposa e Filha.
Os anos 90 ensinaram-lhe os atalhos, restando ao novo século a retomada da lira e poesia perdidas.