Por Eduardo Luiz
11/11/2020, 10h37

Em entrevista ao jornalista Danilo Lavieri, do UOL Esporte, o diretor de futebol Anderson Barros admitiu que o Palmeiras segue com o elenco reduzido mesmo após as contratações dos zagueiros Bejnamín kuscevic e Alan Empereur.

De acordo com o executivo, Alan não chegou para ser reserva de Viña; ele também afirmou que o clube precisa suprir as ausências de Felipe Melo e Wesley, que se lesionaram com gravidade.

“Não é ele (Alan) que vem substituir as ausências que a gente vai ter na lateral. Nós tínhamos a projeção de usar o Lucas Esteves e aí definimos a liberação do Victor e do Diogo. Mas o Esteves, que ainda é uma esperança nossa, teve duas lesões seguidas. E as convocações do Viña deixaram isso ainda mais exposto. Se a gente encontrar um lateral esquerdo que possa vir a nos atender no mercado interno, não tem impeditivo. A gente acompanha o mercado nacional e sabemos que a gente precisa de algumas alternativas após acidentes como os do Felipe Melo e do Wesley” disse Barros.

O diretor também adiantou que os reforços que o clube necessita não serão os “caseiros” Guerra, Borja e Deyverson; o meia está encostado, e os atacantes estão emprestados para outros clubes.

“A gente tem praticamente mais um mês de contrato com ele e entendemos que vai ter um término de relação. Não tem porque a gente retornar a algo que definiu” comentou Barros, sobre Guerra.

Em relação a Borja e Deyverson, o Palmeiras não pensou em pedir a volta deles: “Foi muito mais especulação de torcedor. A gente definiu e temos que entender que caminhar em frente é fundamental. Toda vez que você retroceder algo que você já definiu pode ser um complicador. Ainda que a gente tivesse definido pela volta, teríamos que negociar, porque nesses casos específicos não temos cláusula de retorno” explicou.

Leia a entrevista na íntegra clicando aqui.

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