Por Eduardo Luiz
27/05/2021, 22h04
Depois do Verdão atropelar o Universitario no Allianz Parque, o técnico Abel Ferreira analisou a atuação do time, que não teve força máxima, já que no domingo estreia no Brasileirão contra o Flamengo. O comandante Palmeirense admitiu que a expulsão de Quintero aos 16 minutos acabou facilitando a vida da equipe, que por sua vez fez por merecer o placar elástico.
“Não podemos esconder que jogar contra dez é muito diferente do que jogar contra 11, o jogo ficou muito mais fácil. Mas foi bom para nós, para que pudéssemos treinar a dinâmica ofensiva em jogo. Na minha opinião, também tivemos uma forte transição ofensiva no momento da perda da bola, só assim conseguimos fazer seis gols” avaliou o treinador.
Em seguida Abel falou sobre a oscilação do Palmeiras; para ele isso é normal em função dos vários atletas jovens do elenco: “Há espaço para melhorar, isso é claro para todos. Pela juventude que temos e pela casca que essa juventude vai criando com as vitórias e derrotas. Temos uma equipe muito jovem, mas estar nas finais e ter essas experiências dá casca e sabedoria, é muito bom para eles”.
Por fim, o português falou sobre as críticas ao seu trabalho: “Algumas vezes somos criticados porque não fazemos gols, outras somos elogiados por sermos o melhor ataque da Libertadores. A mim, enquanto líder desde grupo, cabe lhes dizer qual é o caminho e o nosso foco”.
Classificado para as oitavas de final da Libertadores como líder do Grupo A, o Palmeiras só conhecerá o adversário no sorteio de terça-feira (01/6), ocasião que também será definido o chaveamento até a final.
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