Por Catedral de Luz
27/10/2025


Após o incômodo produzido por Quito, não nos resta alternativa. É vencer ou capitular.
Confesso que o sentimento deixado depois do jogo de meio de semana foi horrível. Difícil de absorver. A falta de atitude, de chamar a responsabilidade à tona beirou a desídia. Ficou nítido o menosprezo. Algo como vencer a qualquer momento, independente do adversário e de suas virtudes.
Contudo, ‘Rei morto, rei posto’. Resta-nos recolher as fatias cortadas e distribuir foco, por intermédio delas.
A palavra-chave para este meio de semana é constância… ritmo… intensidade. Resistir ao cansaço e transformar lágrimas em combustível. Trazer a faca entre os dentes e o sangue nos olhos. Deixar de lado o Nacional por um lapso de tempo e alcançar a glória eterna da Libertadores.
Ademais, o Juventude é assunto secundário. É claro, por enquanto.
Sexta-feira voltaremos a nos falar.
O escritor e colunista Catedral de Luz nasceu na turbulenta década de 60 e adquiriu valores entre as décadas de 70 e 80 que muito marcaram sua personalidade, tais como Palmeiras, Beatles, Letras, Espiritismo e História… Amizades… Esposa e Filha.
Os anos 90 ensinaram-lhe os atalhos, restando ao novo século a retomada da lira e poesia perdidas.








