Por Eduardo Luiz
26/03/2025, 14h30 – Atualizado às 15h02
O Palmeiras anunciou na tarde de quarta-feira o Grupo Fictor como novo patrocinador. O negócio estava encaminhado desde o começo do ano, mas foi fechado apenas agora.
A marca “Fictor” estampará a propriedade máster e costas dos uniformes das categorias de base, e as costas do time principal (masculino e feminino); o contrato será de quatro temporadas e renderá R$ 30 milhões por ano ao clube.
Além da exposição da marca, a empresa dará nome a um torneio Sub-17 organizado pelo Verdão, que chamará “Copa Fictor”. Outras ações serão desenvolvidas.
“A Fictor chega para fortalecer ainda mais as nossas categorias de base, que nos últimos anos têm sido motivo de orgulho para todos os palmeirenses por conta dos inúmeros títulos conquistados e do sucesso das Crias da Academia no elenco principal. Além disso, ganhamos mais um importante parceiro para as camisas dos times profissionais masculino e feminino. Tenho certeza de que colheremos grandes frutos com esta união”, disse a presidente Leila Pereira.
Andrea Niccoli, diretora de Comunicação e Marketing da Fictor, também celebrou o acordo: “Encontramos no Palmeiras um parceiro alinhado com nossa visão de futuro. Esta parceria vai além do apoio institucional: é sobre investir em pessoas, em sonhos, e em construir legados por meio do desenvolvimento de talentos. Estamos honrados em fazer parte desta história não apenas como patrocinadores, mas como agentes de transformação, construindo ações que mudarão vidas dentro e fora dos campos”.
Com a nova parceira o uniforme do Palmeiras passa a valer R$ 189 milhões (sem considerar bônus); são 100 mi da Sportingbet, 30 mi do Grupo Fictor, 11 mi da Sil, e 8 mi da Uniasselvi. A Puma, fornecedora de material esportivo, rende outros R$ 40 milhões.
Sobre o novo parceiro: fundado em 2007, o Grupo Fictor é uma holding de participações e investimentos especializada na gestão empresarial. Atualmente possui investimentos e participações em empresas que pertencem aos setores classificados como de alto potencial para a economia brasileira, sendo esses: alimentos, infraestrutura, serviços financeiros e energia.
