Por Eduardo Luiz
03/12/2023
Na próxima quarta-feira o Palmeiras provavelmente confirmará seu 12º título do Brasileirão, o segundo da “Era Abel Ferreira”. E certamente um dos títulos mais impressionantes do clube e do técnico.
No dia 5/10, após a eliminação na Libertadores, este que vos escreve noticiou no PTD que a temporada tinha acabado. Três dias depois, após uma vergonhosa derrota para o Santos na Arena Barueri, a sensação era de final de ano melancólico, o que só piorou em 19/10, quando o time perdeu novamente como mandante, desta vez para o Atlético-MG, ficando 14 pontos atrás do então líder Botafogo.
De maneira absolutamente surpreendente, porém, o Palmeiras ressurgiu das cinzas. A partir de 22/10, quando visitou e venceu o Coritiba, o Verdão engrenou uma sequência 8 vitórias em 10 jogos, que fizeram o time atropelar concorrentes e assumir a liderança do Brasileirão apenas a 4 rodadas do fim.
O que o Palmeiras de Abel Ferreira fez não é para qualquer time. Primeiro: precisa ter camisa/tradição/lastro. Segundo: precisa ter um técnico diferente. Terceiro: precisa ter um elenco comprometido/profissional. Essa junção única tornará o feito do Verdão digno de filme.
O Palmeiras do Abel Ferreira é histórico não apenas por conquistar títulos, mas por desafiar o improvável, superar o imprevisto e fazer o impossível. Não é um time perfeito, claro, mas é incrível. Os fatos e feitos não negam.
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