Por Eduardo Luiz
29/11/2023
Uma das pernas que sustentam o Flamengo, a “Flapress” (jornalistas que usam os meios que trabalham para exacerbar o clubismo, deixando o profissionalismo e a ética de lado) decidiu jogar sujo para tentar desestabilizar o Palmeiras na briga pelo título do Brasileirão. Não que seja novidade, mas agora agem de maneira dissimulada, literalmente inventando situações, sem o menor pudor de mentir em público.
Ontem, véspera do jogo contra Palmeiras x América-MG, um jornalista-torcedor assumido da Jovem Pan gravou um vídeo dizendo que Abel Ferreira tinha acertado com um clube dos Emirados Árabes. Ele só esqueceu de inventar números factíveis, pois segundo ele, Abel aceitou uma proposta pela metade do valor que já tinha sido recusado em junho.
Hoje, um cidadão que se auto identifica como “setorista do Flamengo” no Globo, inventou que o Palmeiras agiu nos bastidores para que Hulk não fosse julgado pelo STJD para que pudesse enfrentar o Flamengo nesta quarta-feira (!!!).
A patifaria do membro da Flapress seria motivo de risos se não viesse de alguém que se especializou em fazer isso. Ele costuma agir sempre em véspera de jogos importantes do Palmeiras. É um mentiroso contumaz, que usa o espaço que tem num veículo que protege o Flamengo para atacar o Palmeiras. Podemos adjetivar um cara desse de tudo, menos de profissional.
A Flapress é podre e não é de hoje. Não esquecemos de quando um dos seus maiores expoentes criou o “Cucabol”, em 2016, porque o Palmeiras disputava o título com seu time. O mesmo sujeito, de 2020 pra cá, passou a atacar de maneira sórdida o trabalho de Abel Ferreira porque enxerga nele uma ameaça ao seu clube. Até ataques xenofóbicos partiram do cidadão e de alguns de seus cupinchas.
Se os membros mais expoentes da Flapress vão para o trabalho mais sujo, os mais insignificantes, mas não menos barulhentos graças às redes sociais, reverberam a falácia de que o Palmeiras está sendo favorecido pela arbitragem. Justo o Palmeiras, que se não tivesse sido roubado pelos árbitros da CBF contra Red Bull Bragantino, Bahia, Atlético-MG, Grêmio e Athletico-PR, hoje talvez já pudesse ser campeão.
Esse festival de ataques acontece não apenas pelo mau-caratismo de quem faz, mas também porque o alvo é um bananão. Se algo estranho acontecer nos jogos de logo mais, Leila Pereira terá sido cúmplice por omissão. Já passou da hora da presidente do Palmeiras bater na mesa e avisar que na mão grande, na canalhice, no jeitinho, ninguém vai levar o título. Supere o orgulho de não querer copiar Paulo Nobre e aja como presidente, cazzo!
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