Notas de Boca Juniors 0 x 0 Palmeiras

Por Eduardo Luiz
set 28, 2023
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Por Eduardo Luiz
28/09/2023, 23h51

Weverton: 7,0
Embora tenha vacilado em uma saída de bola, salvou o Palmeiras de uma derrota que poderia já significar a eliminação.

Marcos Rocha: 2,0
Perdidaço como terceiro zagueiro. Não marcou ninguém.

Gómez: 5,0
Não rende o mesmo centralizado.

Murilo: 6,0
O mais seguro do sistema defensivo.

Piquerez: 3,0
Apático no apoio. Errou muitos passes e quase entregou um gol no primeiro tempo.

Zé Rafael: 5,5
O cartão cedo comprometeu sua atuação. Não marcou como deveria.

Fabinho: 5,0
Pouco tempo em campo, mas mostrou personalidade.

Gabriel Menino: 1,0
Displicente, fez hora extra em campo. Deveria ter saído ainda no primeiro tempo.

Richard Ríos: 5,0
Entrou “mordendo”, o que os jogadores do Boca fizeram por todo jogo sem que o juiz marcasse faltas.

Raphael Veiga: 6,0
Errou tudo no aspecto técnico, mas tentou, não se acovardou como quase todos companheiros.

Mayke: 3,0
Quebra o galho eventualmente como ponta. Pra uma semifinal de Libertadores não serve.

Breno Lopes: –
Entrou a dois minutos do fim.

Artur: 3,0
Voltou a jogar pela direita, mas não como ponta. Não rendeu nada. Perdeu uma boa chance no começo do jogo (o lance seria submetido ao VAR por possível impedimento).

Luis Guilherme: –
Entrou faltando 15 minutos; não conseguiu ajudar.

Rony: 2,0
Em péssima fase, não conseguiu sequer dominar bolas fáceis.

Endrick: –
Entrou junto de Breno a 2 minutos do fim (parece piada…)

Abel Ferreira: zero
Responsável maior pela atuação ridícula do Palmeiras na Bombonera. O Boca Juniors é um time mediano, mas que se agigantou diante de um adversário covarde. O técnico do Boca colocou o técnico do Palmeiras no bolso. Novamente Abel escalou mal e demorou uma eternidade para mexer. Tem a missão de mudar tudo para a semana que vem, inclusive seu entendimento do adversário e das necessidades do Palmeiras. Precisa simplificar, fazer o óbvio, que é usar um ponta pela esquerda e um jogador de ofício pela direita. Também precisa ter coragem de barrar quem está em péssima fase, caso de Rony, seu xodó.