Por Catedral de Luz
24/03/2025


Você me pergunta se eu quero ganhar? É claro! O futebol só dá espaço para os competidores que aparecem na fotografia – mesmo os não fotogênicos.
Entretanto, particularmente, eu entendo que os objetivos traçados para competir o Estadual 2025 foram alcançados. Ou não? Basta raciocinar – algo fora de moda no cérebro de algumas eminências.
Atualmente somos os últimos campeões estaduais – almejamos o tetra – e a despeito da desvantagem submetida ao Alviverde, ainda há chances, apesar de algumas mentes supostamente sapientes acreditarem exclusivamente no fracasso, da mesma forma que fazem para suas vidas.
Soberba? Desconsidere tal sentimento. Apenas confiança. E se “não der praia”, não morrerei por isso. O simples fato de chegar a mais uma final de campeonato instiga os esmeraldinos a sentir orgulho de um trabalho iniciado em 2020 e que apenas permitirá aplausos quando Abel Ferreira partir, por que é assim que funciona o cérebro dos Enzos, Amendoins e assemelhados.
Suporto – pois este é o sentimento aferido por este que vos fala – com tenacidade, há quatro anos, a ausência de bom senso desta parcela de supostos palmeirenses que para cada derrota – e não foram inúmeras – patrocinam com entusiasmo o fenômeno da terra arrasada – imaginem vocês se associando a essas pessoas em investimentos particulares.
Um dia, talvez, eles descubram como fabricar a roda e viver de forma leve, ao questionar assuntos pontuais e que tenham fundamento, tais como racismo ou fair play financeiro, para começo de conversa.
Aliás, me permitam retificar, pois enquanto fabricantes de rodas, ele são bons.
O escritor e colunista Catedral de Luz nasceu na turbulenta década de 60 e adquiriu valores entre as décadas de 70 e 80 que muito marcaram sua personalidade, tais como Palmeiras, Beatles, Letras, Espiritismo e História… Amizades… Esposa e Filha.
Os anos 90 ensinaram-lhe os atalhos, restando ao novo século a retomada da lira e poesia perdidas.