Por Catedral de Luz
08/01/2024
O juiz apita. Começa o jogo. A SEP inicia os preparativos para a temporada de 2024.
Otimistas e pessimistas observam os fatos ao redor. Infelizmente, aquilo que poderia sugerir debate entre prós e contra e alcançar convergência de ideias virou guerra cibernética, pois a internet através de suas redes sociais é o ringue para lutas desleais, “terra de ninguém” que levanta estátuas para alguns e forca para outros. Engraçado como o deus de hoje é o diabo de amanhã.
É claro que todos tem motivos para defender teses. Afinal, a razão dá sentido a todos, embora ninguém seja seu proprietário
Passa Panos e Enzos entre outros nos permitem escolher um flanco e disparar contra o inimigo, mas a barbárie ignora que todos torcem pelo Palmeiras. Isto é o que mais dói.
Dependendo do foco, certo e errado bailarão à nossa frente. Todavia, poucos perceberão que o sucesso depende de vários fatores e nem sempre Abel Ferreira é o único “oásis no deserto”.
Sim, amigos, um fato resiste aos mais severos críticos, pois o processo implantado outrora (2013, certamente) deu início a uma pseudo-hegemonia em 2020 e para seu brilhantismo até o erro precisa de limites.
A maior conquista que o futebol oferecerá à coletividade alviverde em 2024? A identificação de que o todo nos torna invencíveis.
Entretanto, orgulho e vaidade serão o flagelo palmeirense.
O escritor e colunista Catedral de Luz nasceu na turbulenta década de 60 e adquiriu valores entre as décadas de 70 e 80 que muito marcaram sua personalidade, tais como Palmeiras, Beatles, Letras, Espiritismo e História… Amizades… Esposa e Filha.
Os anos 90 ensinaram-lhe os atalhos, restando ao novo século a retomada da lira e poesia perdidas.