Por Catedral de Luz
08/02/2023

Funciona assim, de forma clara e objetiva. Entretanto, alguns internautas autointitulados palmeirenses não pensam desta forma. Basta pesquisar nas redes sociais e perceber a crença destes “tipos”.

Não há parâmetros que mensurem os personagens, mas os cientistas teimam.

Um comandou o Departamento de Futebol (Alexandre Mattos) e o outro treina o time (Abel Ferreira). Como compará-los? Mas a teimosia regada a capricho tenta.

Afirmam eles (professores de Deus) que Mattos montou “quase” que totalmente a “III Academia”, legando a Abel a responsabilidade de acrescentar Murilo, Rony e Viña/ Piquerez.

Raciocínio desprovido de bom senso.

Sim, a “III Academia” foi “quase” que totalmente contratada por Mattos – Weverton, Rocha, Gòmez, Zé Rafael, Raphael Veiga e o saudoso Scarpa (analisando apenas o time titular).

Vários nomes – hoje confiáveis – foram execrados pelo torcedor alviverde. Não fosse a insistência de Abel Ferreira com “tais atletas” e os mesmos seriam desova de sucata.

Abel Ferreira revalorizou o elenco alviverde. Recuperou tais ativos e colocou-lhes na história palestrina. Dudu, Rocha, Weverton, Zé Rafael e Rony pontificam entre os “30 atletas que mais conquistaram pelo manto alviverde”.

Tal trabalho não pode ser alvo de menosprezo.

Caso os nossos ilustres cientistas da bola queiram brincar de polarizadores da verdade, ora bolas, que comparem Matos e Barros – é claro, ao considerar cada um dentro de suas atribuições (diferentes, diga-se).

Mas ninguém quer, porque não gosta de Barros e pronto. Decididos, eles odeiam e não pretendem entender.

Porém, a história fará justiça.

O escritor e colunista Catedral de Luz nasceu na turbulenta década de 60 e adquiriu valores entre as décadas de 70 e 80 que muito marcaram sua personalidade, tais como Palmeiras, Beatles, Letras, Espiritismo e História… Amizades… Esposa e Filha.
Os anos 90 ensinaram-lhe os atalhos, restando ao novo século a retomada da lira e poesia perdidas.