Por Catedral de Luz
06/01/2025
Mais uma temporada. Cá estamos a acompanhar. As informações chegam das mais variadas fontes. Cabe a cada um selecionar seus programas e não se vender por quaisquer trinta moedas.
Constrangedoras, as “fake news” continuam a comandar as redes sociais e os fatos dignos de acompanhamento não passam de fontes discutíveis – porque não permitem à sociedade fazer o que ela mais gosta que é apontar o dedo e criticar (antes fosse a crítica, pois a corneta é preferencial).
Cá entre nós vivemos “anos de intolerância”. Aqueles pelos quais nos simpatizamos erguemos a bandeira da moral e dos bons costumes, mas por aqueles que merecem o desprezo nosso de cada dia a guilhotina é pouca.
Exemplos não faltam. Porém, o que diferencia “maçãs boas e ruins” é a história de cada uma delas. “DO COMEÇO AO FIM”.
Não perderei tempo com as “maçãs ruins”. Fica a cargo de cada um. Quanto às “maçãs boas”, Menino é um exemplo perfeito. Saiu pela porta da frente e não espinafrou ninguém. Aceitou as homenagens prestadas e demonstrou seus sentimentos. A SEP sempre lhe receberá de braços abertos.
Enquanto outros… bem… alguns nasceram para serem ídolos de barro.
O escritor e colunista Catedral de Luz nasceu na turbulenta década de 60 e adquiriu valores entre as décadas de 70 e 80 que muito marcaram sua personalidade, tais como Palmeiras, Beatles, Letras, Espiritismo e História… Amizades… Esposa e Filha.
Os anos 90 ensinaram-lhe os atalhos, restando ao novo século a retomada da lira e poesia perdidas.