Por Catedral de Luz
25/11/2024
Fim do pleito eleitoral. A cadeira de presidente tem proprietário pelos próximos três anos. Agora, enfaticamente peço a ambas as frentes que lutaram pelo posto máximo palestrino que deem as mãos e ajudem como puderem pelo sucesso alviverde nos três últimos jogos do Brasileiro.
Entretanto, o que incomoda profundamente são aqueles que pouco acrescentam ao cotidiano da SEP. Batizados de “Enzos – Conrado, aquele abraço! –”, rebeldes sem causa e fora de contexto, a superficialidade de seus raciocínios é sua característica principal.
Para tal categoria de habitantes das redes sociais, nada é bom e o ruim compõe as raízes históricas palestrinas. É um câncer e como tal um mal.
Entendo que afastá-los fere a democracia, mas corrói a todos aqueles que procuram o raciocínio sadio, pois entre a escolha e a polêmica, a segunda vende mais ou recebe mais “likes”.
A “Enzolândia” é a “new generation” dos rançosos “Amendoins”. Enquanto os primeiros pouco se interessam pela história palmeirense, os segundos acham que fazem parte dela – com direito a aplausos.
Alimentados pela ignorância os “Enzos” perderam o fio da História e se arrependerão amanhã, depois de um suposto amadurecimento – um dia ele virá – que não desfrutaram da melhor fase alviverde deste século. Lamentamos, embora o substantivo descrito não é pior do que a estupidez dos “Amendoins”. Estes articulam pela necessidade de sobrevivência de seus personagens.
Enquanto ambos os males desfrutam do horizonte de sua mediocridade, a SEP resiste e busca escrever páginas gloriosas a base de conquistas.
Futebol econômico, frio e calculista. Baliza voltada para o zero absoluto. Não encanta? É claro! Agora o que nos interessa é o título e ele tem também uma plástica única e inigualável. Somente “Enzos” e “Amendoins” não veem.
O escritor e colunista Catedral de Luz nasceu na turbulenta década de 60 e adquiriu valores entre as décadas de 70 e 80 que muito marcaram sua personalidade, tais como Palmeiras, Beatles, Letras, Espiritismo e História… Amizades… Esposa e Filha.
Os anos 90 ensinaram-lhe os atalhos, restando ao novo século a retomada da lira e poesia perdidas.