Por Leandro Santile, 02/03/2020
Amigos Palestrinos, boa tarde.
“Coloque a lealdade e a confiança acima de qualquer coisa; não te alies aos moralmente inferiores; não receies corrigir teus erros.” (Confúcio)
Lealdade, palavra que anda tão esquecida e com isso os moralmente inferiores andam conseguindo cravar suas garras e aumentar seu poderio de fogo.
Para os mais velhos que acompanham essa coluna, será fácil relembrar de fatos como: A melhor seleção que vi jogar perdeu para uma retrancada “Squadra Azzurra”; A mágica Laranja mecânica não foi campeã, os Galácticos de um determinado time Espanhol, não venceram tudo que prometiam e, entre tantos outros, mais recentemente o atual fenômeno Inglês e europeu perde sua invencibilidade para um time que luta para não ser rebaixado.
Por esses e outros acontecimentos, que se fosse relacionar iria necessitar de um livro e não apenas uma coluna, que o futebol é apaixonante, um esporte onde a “zebra” é real e pode acontecer a qualquer momento com qualquer time.
Não podemos entrar na onde de quem já decretou que com oito rodadas de um campeonato o treinador não é competente o suficiente para levar o time aos títulos que almeja. Não há como avaliar trabalho com tão pouco tempo, nem ao céu, nem a terra.
Sábado nosso primeiro tempo não foi dos melhores, mas as correções no intervalo surtiram enfeito e no segundo tempo se não perdêssemos tantos gols sairíamos com a vitória, isso demonstra que o técnico está atento ao que está acontecendo no jogo e tenta corrigir os erros iniciais.
Somos a segunda melhor campanha do torneio que disputamos e, se não fossem os erros de arbitragem (não contra ao verdão, mas os favoráveis ao time de melhor campanha), estaríamos na frente com melhor ataque, melhor defesa e artilheiro.
Precisamos nesse momento apoiar nosso time, lealdade é isso, esquecer os ataques que sofremos, aliás, parabéns ao nosso presidente, resposta fantástica ao “jornaleiro” na questão da provocação do time do cheirinho: Não quer provocação? Vai e ganha. Encerra-se ai a polêmica. Quando alimentamos essas situações, só os “jornaleiros” ganham com isso, pois como diz o “profexô”: Amanhã todos estão tomando cerveja juntos.
Não estamos no céu, mas não precisamos do “melhor técnico do mundo” eleito pelos experts de bancadas esportivas, que já no primeiro jogo decretam os bons e os ruins, porém se abraçarmos o time, como fizemos em 2018 e tantos outros anos, tenha certeza que será muito mais fácil alcançarmos nossos objetivos.
Avanti Palestra.