Galope Peregrino: Aí vamos nós, Greensboro (#127cro)

Por Catedral de Luz
09/06/2025

Estratégia e planejamento em curso, a SEP viajou para os EUA, em busca de um título improvável, mas não impossível.

Ao analisarmos as chaves perceberemos que a nossa não é a mais difícil, pois considero a do BFR como a pior em termos classificatórios. Entretanto, a arte de jogar com cautela e evitando acidentes não pode ser desconsiderada. Estamos a falar de uma Copa do Mundo e quando o favoritismo não nos pertence é melhor o anonimato. A hora de brilhar é mais para frente, quando a pergunta a fazer aos favoritos é: “Como conseguiram?” Afinal, a SEP pertence ao Terceiro Mundo. Correto?

A chave Alviverde conta com três escolas futebolísticas distintas. A saber: Africana (Al Ahli – Egito – vencedor da Liga Egípcia 2024/2025), Norte-Americana (International – EUA – 3’ colocado na MLS 2025) e Europeia (Porto – Portugal – 3’ colocado na Liga Portuguesa 2024/2025).

Embora considerado pelos jornalistas que militam na imprensa europeia como o nosso maior obstáculo na primeira fase do Mundial, o Porto não realiza uma temporada digna de suas tradições. Porém tem uma camisa expressiva e subestimar suas forças é um erro crasso. A defesa não funciona bem, mas o ataque é rápido.

Ao contrário, o Al Ahly mantém uma regularidade absurda – afora o Real Madrid, ninguém conquistou mais campeonatos no planeta considerando-se toda a sua história. Além, é claro, de ser a base do selecionado egípcio.

Cabe ao International, time do argentino Messi correr por fora. Afinal, a defesa marca de forma espaçada e apresenta brechas, embora o ataque seja o inverso.

E o Palmeiras, leitores? Está apto a enfrentar tais competidores? Caso apresente um desempenho satisfatório (entre 7,5 e 8) deve se classificar. Esperamos que o Alviverde seja 1’ lugar, pois as chances de sobreviver ao mata-mata inicial (oitavas de final) aumentam – provavelmente Atlético Madrid, mais a caráter do nosso estilo.

Vamos no jogo a jogo. É a melhor linha de raciocínio.

Por enquanto só nos resta propor ao elenco um “Boa Sorte!”.

O escritor e colunista Catedral de Luz nasceu na turbulenta década de 60 e adquiriu valores entre as décadas de 70 e 80 que muito marcaram sua personalidade, tais como Palmeiras, Beatles, Letras, Espiritismo e História… Amizades… Esposa e Filha.
Os anos 90 ensinaram-lhe os atalhos, restando ao novo século a retomada da lira e poesia perdidas.

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