Por Catedral de Luz
10/03/2025


De maneira pontual parecemos uma fábrica de transtornos, típicos de uma tradicional “famíglia italiana das antigas”. Contudo, a despeito do clima gerado ser insuportável, a ninguém é permitido falar da SEP, a não ser por intermédio de sua própria comunidade.
De mesma forma, quando respiramos ares de tranquilidade, a força sentida é grande e dificilmente se permite uma derrota.
Cá estamos, torcedores. Estamos bem e fortalecidos pelos últimos capítulos. A chegada de um “Nove” cobriu de esperanças a coletividade alviverde, mesmo que Vitor Roque não seja a palavra final para nossas dúvidas. Ao contrário, ele é o início do caminho.
Temos clássico neste “final de semana prolongado”, mesmo que o adversário teime em negar, mas os quarenta mil palestrinos provarão minhas palavras.
Jogo difícil, mas não impossível de ganhar. Basta fazer a leitura correta do enfrentamento, pois o adversário virá fechado e jogará no nosso erro.
Deixem que pensem em suposto medo de nossa parte. Sabemos bem que isto tudo não passa de uma estratégia emocional de quem não possui outras alternativas para sanar seus próprios desvios técnicos.
Jogar com alegria, responsabilidade e consciência das forças que possuímos e cristalizamos durante os últimos quatro anos.
Basta sermos Palestra. Basta sermos História. Basta sermos Palmeiras.
O escritor e colunista Catedral de Luz nasceu na turbulenta década de 60 e adquiriu valores entre as décadas de 70 e 80 que muito marcaram sua personalidade, tais como Palmeiras, Beatles, Letras, Espiritismo e História… Amizades… Esposa e Filha.
Os anos 90 ensinaram-lhe os atalhos, restando ao novo século a retomada da lira e poesia perdidas.