Por Catedral de Luz
08/07/2024

O mundo continua a girar, com a velocidade e expertise de Estêvão.

É verdade! Com a fome de um velociraptor, Estêvão deixou seu mais próximo marcador pela estrada afora, fez o drible no último zagueiro e arrematou. Uma pilha de goleiros não seriam suficientes para impedir o gol alviverde.

Ontem assistimos mais um capítulo entre os derradeiros do astro esmeraldino. Enfim, quando os euros entram para o negócio, não há como evitar o óbvio e só nos resta agradecer Estêvão e desejar-lhe sorte.

Embora um ano seja um tempo pequeno, por que não aproveitar e curtir com intensidade? Afinal, Estêvão é a cereja do bolo e possibilita a Raphael Veiga – por exemplo – jogar bem e não necessariamente brilhar dentro das quatro linhas. Basta fazer sua parte e convencer.

E por falar em convencer, o que falar de Rony? Ele não é um craque por excelência, mas é profunda e absolutamente imprescindível – adjetivos e advérbios à parte.

Adjetivos e advérbios à parte, Aníbal é extremamente essencial. Reencarne do velho Dudu, Olegário de tantas vitórias e conquistas.

Ao que parece, tudo tende ao retorno de uma normalidade que nunca perdeu o foco e jamais nos deixou só.

Segundo semestre promete. Vitor Reis, espírito de grupo, contratações ao melhor estilo pontual… O mundo continua a girar e transformar o cotidiano e a SEP acompanha.

O escritor e colunista Catedral de Luz nasceu na turbulenta década de 60 e adquiriu valores entre as décadas de 70 e 80 que muito marcaram sua personalidade, tais como Palmeiras, Beatles, Letras, Espiritismo e História… Amizades… Esposa e Filha.
Os anos 90 ensinaram-lhe os atalhos, restando ao novo século a retomada da lira e poesia perdidas.