Por Catedral de Luz, 21/02/2020
Foi “O Dia”. Novidades não faltaram. Até o menino “Deyverson” visitou as redes adversárias.
Atleta chegando, craque homenageado, vitória e cá para nós, Zé Rafael.
Mais que boa fase, o ex-meia assume uma postura de liderança técnica do meio de campo alviverde. Marca, passa, infiltra e arremata. O que esperar mais de um jogador de tamanha versatilidade.
Descobriu-se – via “Professor” – que ele não oferecia velocidade ao ataque. Melhor seria aproveitá-lo chegando de surpresa, de frente para o gol.
Moral da história: Dor de cabeça para o nosso “Estrategista”.
Mas o nosso “Preparador” sabe perfeitamente quem escalar para a estreia da “Libertadores”. Provavelmente Zé Rafael e mais dois no tripé de meia cancha – e aí crescem as chances de “BH” e “Raphael Veiga” -.
Falar destes dois jogadores, por pelo menos um parágrafo é plenamente merecedor. Ambos cresceram – para eles e para a “SEP”, na hora certa -. A primeira etapa de “RV” foi esplendida, enquanto o primeiro volante foi de uma sobriedade durante os “90” minutos”.
Assim sendo, o tecido técnico da “SEP” vem sendo tramado com cuidado e visando o futuro, frente a obstáculos mais dificultosos.
Concluímos de forma objetiva o nosso breve estudo do jogo de meio de semana. Atrelar à meia cancha o sucesso esmeraldino é algo imperativo.
E convenhamos, hoje o meio de campo respira por intermédio de “Zé Rafael”.
O escritor e colunista Catedral de Luz nasceu na turbulenta década de 60 e adquiriu valores entre as décadas de 70 e 80 que muito marcaram sua personalidade, tais como Palmeiras, Beatles, Letras, Espiritismo e História… Amizades… Esposa e Filha.
Os anos 90 ensinaram-lhe os atalhos, restando ao novo século a retomada da lira e poesia perdidas.